Gincana Escolas Sem Aedes

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    Na terça-feira (10), alunos das doze escolas municipais de Rolândia participaram do evento de encerramento da gincana Escola Sem Aedes no Centro Cultural Nanuk. A gincana, promovida desde 2015 pela secretaria de Saúde de Rolândia, teve duração de um mês, começando no dia 10 de março. O projeto propõe que as crianças se conscientizem sobre proliferação do mosquito da dengue por meio do recolhimento de possíveis criadouros em suas casas: a turma de cada escola que mais recolheu entulho foi premiada.

    Como explicou Rafael André Ferreira Dias, Diretor de Vigilância em Saúde, ao longo do período da gincana, os profissionais da área visitam todas as escolas – incluindo estaduais e particulares – e nas públicas, apresentam a proposta de recolhimento de focos de dengue. “Eles são estimuladas a buscar na sua residência ou nas proximidades e promoverem a remoção de possíveis criadouros do Aedes aegypti e trazer isso para a escola, onde isso é armazenado e o pessoal do setor de endemias vai até a escola e faz a contagem desse material, separa e pontua”, detalhou.

    A equipe de endemias orientou o recolhimento e caso o foco de dengue fosse muito grande para ser transportado, ele deveria avisar a professora, que repassava a demanda aos profissionais que se deslocavam para recolher o criadouro. O resultado da ação deixou a equipe muito satisfeita. No total, foram removidos pelos estudantes em Rolândia 6 mil kg de criadouros. “Essa gincana, na verdade, é um auxílio muito grande para o setor de endemias e para o enfrentamento do mosquito”, destacou Rafael. “Primeiro, na conscientização dessas crianças, que são a base de tudo”, afirmou.

    O teatro – A apresentação teatral que os alunos acompanharam contava a história de Dona Florinda e Seu Manoel, dois moradores que não cuidavam de seu quintal e não tinham consciência sobre a dengue. A outra personagem era Dona Léia, moradora muito cuidadosa com seu quintal, que acabou contaminada com dengue pelo descuido dos seus vizinhos. Só depois de sofrer com a dengue é que os moradores passam a se preocupar com a proliferação do mosquito. A peça incluía paródias das músicas de Ludmilla (Cheguei) e de Pablo Vittar (Sua Cara) e uma “luta” do bem (os agentes de endemias) contra o mal (mosquito da dengue).

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