Mês de combate ao melanoma

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    Maio é o mês de combate ao melanoma, o tipo de câncer de pele mais letal. A principal recomendação de prevenção é evitar a exposição solar excessiva, principalmente das 10h às 16h. Ainda é indicado usar filtro solar (FPS 30+) sempre que se expor ao sol, e reaplicá-lo a cada duas horas; usar roupas longas, de tecidos especiais que protegem contra os raios ultravioletas (UV) e acessórios de proteção, como chapéu, boné, óculos escuros e sombrinha. É importante também fazer o autoexame e procurar um dermatologista ao notar qualquer sinal de alerta, como manchas que coçam, descamam ou sangram; pintas que mudam de tamanho, ou cor e feridas que não cicatrizam em 4 semanas.

    Principais tipos
    O Melanoma Extensivo Superficial representa 70% de todos os casos. Geralmente atinge pessoas de pele clara, com maior frequência no tronco dos homens, nas pernas das mulheres e na parte superior das costas de ambos os sexos. O melanoma é assimétrico, a cor normalmente varia entre o preto e o marrom e o seu crescimento é variável, podendo ocorrer ao longo de anos ou poucos meses.

    O Melanoma Nodular geralmente é encontrado no tronco, cabeça ou pescoço e seu início normalmente se dá como uma lesão elevada de cor mais escura com crescimento rápido. Esse tipo de câncer é o que apresenta alta possibilidade de metástase – quando o câncer se espalha para outras partes do corpo do indivíduo – e mortalidade.
Já o Melanoma Lentigo Maligno ocorre frequentemente em peles que foram danificadas pelo sol ao longo dos anos, com evolução lenta e atinge principalmente os idosos. De modo geral, se manifesta na região do rosto, pescoço e braços. Normalmente deriva de alguma lesão pré-existente e possui variados tons de coloração, que podem ser entre marrom e preto.

    O Melanoma Acral, tipo menos comum, não tem relação com a exposição solar. Acredita-se que um trauma crônico pode ser o principal fator para o seu aparecimento, comum nas palmas das mãos, plantas dos pés ou sob as unhas. Ele tem com maior incidência em afro-descendentes e geralmente o diagnóstico é tardio.

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