Sepp Dietsche se despede do Cervin

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    Depois de 24 anos no Brasil trabalhando em prol do Centro de Recuperação Vida Nova (Cervin), Joseph “Sepp” Dietsche, de 57 anos, voltará a seu país natal, a Suíça, no próximo dia 20 de junho. Mas antes, em gratidão a sua dedicação, o Cervin de Rolândia realizou neste domingo (10), em sua sede, um culto e almoço especial de despedida para o ex-presidente.

    Nas duas décadas em que Sepp esteve em Rolândia, em torno de 5 mil pessoas passaram pelo Cervin. Três de suas filhas já estão na Suíça e agora ele retorna ao país com a esposa Gabi (53) e a filha mais nova Sara (18). “Estamos indo, por um lado, felizes, com o sentimento de missão cumprida e de outro lado tristes, porque temos muitos relacionamentos legais e amizades aqui em Rolândia”, declarou Sepp. 

    O ex-presidente assegurou que o trabalho em prol da recuperação de dependentes químicos não vai parar na sua terra natal. “Vou divulgar o Cervin e fazer palestras de prevenção nas escolas e vou ainda esse ano passar uma semana em Cuba, onde estamos ajudando as primeiras duas casas de recuperação que estão começando lá, junto com a Cruz Azul, dando um curso lá para os monitores”, adiantou. 

    Sepp, a filha mais velha, Rebekka (25) a esposa Gabi, grávida de Miriam (23), chegaram em maio de 1994 em Rolândia. O plano inicial de Sepp era ficar de dois a três anos no Cervin, tempo que acabou se prolongando. “Em 1998, eu comecei a entrar na liderança e acabamos ficando, assumi a presidência em 2006 e fiquei até 2018, mas antes passei como monitor, coordenador”, contou. A esposa do ex-presidente passou os primeiros anos no Brasil cuidando das quatro filhas, mas logo que possível também se engajou com os adolescentes do Cervin e com a ala feminina, criada em 2004. 

    A filha mais velha, Rebekka, nascida na Suíça, se formou em uma universidade federal e atualmente trabalha como nutricionista em um hospital no país natal. As demais filhas de Sepp nasceram no Brasil. Miriam, que chegou ao Brasil na barriga da mãe, foi há cinco anos para a Suíça, onde se formou como enfermeira. Debora (21) fez dois anos de faculdade na Universidade Estadual de Londrina (UEL), mas desistiu para fazer o curso de Serviço Social na Suíça. A caçula Sara fará o curso de Enfermagem, também na Suíça no segundo semestre. 


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