É com satisfação que hoje me apresento como novo colunista do Jornal de Rolândia. Fico lisonjeado por esta oportunidade de expressar e interagir com meus pares, munícipes e leitores desse veículo de imprensa. Antes de apresentar os temas que trarei nos textos que virão, farei uma breve apresentação sobre mim.
Meu nome é Elton Charles Pereira, sou nascido no município de Arapongas, mestre de obras, arquiteto urbanista, político, apaixonado pela natureza, pelo mundo dos livros, por arte, história e pela vida.
Sou arquiteto urbanista formado pela Unopar/Uningá e atualmente sócio de uma empresa ligada a soluções ecológicas. Procuro sempre conciliar a literatura técnica e a visão humanística sobre as coisas. Não vejo sentido em participar de algo que não possa ser útil ao indivíduo em paralelo com uma quimera coletiva. Portanto, é sempre interessante buscarmos a coerência.
Sempre gostei de me expressar através da escrita, isso provavelmente é o que me traz até aqui. Minhas brincadeiras sempre envolviam a expressão de sentimentos e fatos em palavras, junto com as maquetes de papel e, mais, na mocidade a faculdade de arquitetura e urbanismo que instigou também muita leitura e escrita como forma de expressão, além da inserção na política. Sempre tive um perfil epistolar. Muito me agradavam cadernos, histórias, livros e papéis. Meus sentimentos, vivências, projetos e visão de mundo sempre foram materializados, além dos desenhos, por meio de palavras, e isso formou minha personalidade.
Aliar esses sentimentos com o olhar para o próximo e para o coletivo, sempre no sentido de provocar e gerar discussões, nutre e enriquece cada passo dado nessa vida, que é um eterno embate. E pretendo e desejo transmitir essas energias nos textos da coluna, textos com pretensões de interatividade com o leitor.
O objetivo principal deste espaço é agregar algo provocador e construtivo, seja por meio de informações técnicas, utilidade pública, opiniões sobre assuntos citadinos na amplitude do território e suas facetas, portanto, voltada em maior parte a discussões que possam ser interessantes ao indivíduo e ao coletivo; seja por temas voltados a arquitetura e urbanismo, meio ambiente, relações humanas ou assuntos de apreços subjetivos.
Esperamos que a coluna e os textos transpassem a estrutura abstrata no sentido de ideias e a física do papel deste jornal.
Nós interagiremos duas vezes ao mês, até breve!