Editorial – Edição: 851 – sexta-feira, 03/12/21
Sexo frágil. Essas é uma das maiores fake news que já foi dita sobre as mulheres: ‘Dizem que a mulher é sexo frágil, mas que mentira absurda’, já nos ensinava, há muito tempo o Tremendão que, para quem não sabe, é a alcunha, ou apelido, de Erasmo Carlos, parceiro de Roberto Carlos em inúmeras canções. Por falar nisso, saiu um novo livro sobre o Rei, mas esse não é o assunto desse editorial. Não mesmo.
É incrível a coragem e a resistência das mulheres. Como enfrentam as intempéries da vida com a cabeça erguida e suportam as dores com a altivez típicas das heroínas verdadeiras – não dessas de romances adocicados e românticos.
De onde vem tamanha e tanta força? Com certeza não é da nossa costela, mas não mesmo. Essa ousadia em encarar de frente (pleonasmo) a situação, mesmo que ela lhe seja tão desigual, mas nunca mais forte. Descobri que não há força maior do que a delas: agora também falo de força física, da resistência, da resiliência.
Elas podem tudo, mesmo. Podem quando quiserem e na situação que escolherem. Ensinam-nos a nós, o sexo ‘forte’, como é realmente a força. Pena que demoramos muito a aprender e que ótimo que elas são muito pacientes com os mais fracos.
José Eduardo – Editor