CNA Rolândia tem ‘Roda de Conversa’ nesta quarta

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Evento, dentro da campanha ‘Abril Azul’, apoiado pelo JR – Um Jornal Regional, terá a terapeuta Samia Paiva, a psicóloga Angelica Becker e a fonoaudióloga Gabrielle Mamcasz

Dando sequência às ações do mês de conscientização do TEA (Transtorno do Espectro Autista), em meio a campanha ‘Abril Azul’, a Escola de Inglês CNA Rolândia promove uma ‘Roda de Conversa’ na próxima quarta-feira, dia 19 de abril. O evento faz parte da campanha ‘Autism\o/: Accept – Understand – Love’, que tem o apoio do JR – Um Jornal Regional, ocorre durante o mês de abril e promove a discussão e divulgação sobre o tema por meio de ações educativas.


Participarão da Roda de Conversa a psicóloga Angélica Becker e a terapeuta e psicomotricista Samia Paiva, que falarão sobre a importância da intervenção precoce em crianças que estão dentro do TEA, e Gabrielle Mamcasz, fonoaudióloga com especialização em fonoaudiologia no TEA e experiência em transtornos motores de fala. Gabrielle abordará a ‘Apraxia de fala na infância e autismo’.

Inscrições
As inscrições para o evento presencial podem ser feitas pelo WhatsApp 43 99173-1188. O evento também é grátis, acontecerá no Centro Cultural Nanuk e terá certificado. Ainda haverá transmissão ao vivo pelo canal no Youtube: CNA Rolândia e pelo Instagram @cnarolandia. O JR – Um Jornal Regional vai retransmitir esses links por suas mídias sociais: Facebook.com/UmJornalregional/ e Instagram.com/umjornalregional/ e através de suas listas de transmissão no Whats: (43) 98808-1196.

Sobre a campanha
O projeto ‘Autism\o/: Accept – Understand – Love’ surgiu como um modo de fomentar o assunto do TEA em Rolândia, segundo informado pela diretora e proprietária da Escola de Inglês CNA, Jessica Agostini. Jessica, além de diretora e professora, também é mãe de Victória, que tem dois anos e sete meses – a menina foi diagnosticada com TEA no ano passado, é uma mãe ‘atípica’, como são chamadas as mães de crianças com TEA.


“Sendo mãe e educadora, me sinto no dever de lutar e promover mais consciência e empatia para essa causa. Eu já trabalhei com alunos autistas em escolas regulares, e atuei com todos os todas as faixas desde educação infantil, ensino e ensino médio (…) e em algumas escolas onde eu trabalhei já tive alunos autistas só que, até então, no caso da Vitória os sintomas não eram tão aparentes”, revelou a Jessica.

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