Menina encontrada morta foi asfixiada

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O laudo do Instituto Médico de Londrina (IML) apontou asfixia mecânica como causa da morte da menina de 4 anos encontrada morta em Rolândia no início do ano. O laudo foi divulgado na tarde de sexta-feira (29) e serviu para incriminar ainda mais os pais da garota, Edson Aparecido Bergamaski, de 30 anos, e Thaís Dayane Cavalcante, de 23, que estão presos na delegacia de Rolândia.

O resultado do laudo foi recebido pelo delegado da polícia civil de Rolândia, Walter Helmutt. “O resultado do laudo mostra que a garotinha Maria Clara Moises Cavalcanti não morreu por causa de uma dose de remédio como afirmam os pais”, explicou Helmutt. De acordo com o documento, houve “asfixia mecânica por constrição extrínseca do pescoço”. Traduzindo: aconteceu uma esganadura e, consequentemente, asfixia.

O delegado não tem mais dúvidas sobre o assassinato da criança. Resta saber se foi o pai ou a mãe. O casal foi indiciado por homicídio qualificado e ocultação de cadáver. Um novo interrogatório dos dois será tomado. “É a oportunidade de relatar os verdadeiros fatos e explicar o motivo do crime”, ressaltou Helmutt. Se isso não ocorrer, os pais da criança continuarão presos pelas provas materiais e testemunhais existentes.

O inquérito deve ser concluído o mais rápido possível e será enviado para a Justiça Pública. O mais provável é que ambos sejam denunciados por homicídio qualificado.

O corpo de Maria Clara Moises Cavalcanti foi localizado por moradores do Conjunto Monte Carlo no dia 4 de janeiro, já em avançado estado de decomposição.

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