O presidente do Grêmio Recreativo Escola de Samba Flor do Maracujá, Paulo Sérgio Antonio, prometeu o carnaval em Rolândia e cumpriu sua promessa. Apesar da total falta de apoio, a escola fez o seu “esquenta” no sábado (25) nos Cinco Conjuntos e realizou o seu desfile na “avenida” Saguaragi na noite de segunda-feira (27). O público que estava presente na Saguaragi aplaudiu o desfile e caiu no samba no final, misturando-se aos foliões.
  Paulo SĂ©rgio explicou que a escola nĂŁo conseguiu trabalhar com um tema especĂfico devido Ă falta de recursos. “Gostaria de fazer realmente um desfile, abordando tema com as alas certinho, com as fantasias dentro do tema, mas infelizmente a gente nĂŁo tem essas condições”, explicou. Paulo tem expectativas de melhorar ainda o trabalho que a escola faz no Carnaval. “Espero que no ano que vem a gente nĂŁo vai ficar sĂł dependendo da prefeitura, do poder pĂşblico nĂŁo, vamos ver se a gente faz alguma coisa independente deles, se reunir, juntar forças”, afirmou. “Eu acredito que o carnaval tanto aqui quanto em outros lugares tambĂ©m tem que ser autossustentável”, declarou o presidente.
A escola
  A Escola de Samba Flor do Maracujá existe há doze anos em Rolândia e desde sua fundação Ă© presidido por Paulo. Os desfiles que a escola participou nĂŁo foram apenas em Rolândia, mas tambĂ©m em cidades da regiĂŁo. A Flor de Maracujá sobrevive de trabalho voluntário, como explicou Paulo. Ele tambĂ©m afirmou que há possibilidade da Escola de Samba participar do Fundo Municipal de Cultura com projetos, mas seria complicado conseguir recursos para um desfile de Carnaval. “É muito difĂcil, difĂcil por conta dos impasses na lei”, justificou.Â
A escola
  A Escola de Samba Flor do Maracujá existe há doze anos em Rolândia e desde sua fundação Ă© presidido por Paulo. Os desfiles que a escola participou nĂŁo foram apenas em Rolândia, mas tambĂ©m em cidades da regiĂŁo. A Flor de Maracujá sobrevive de trabalho voluntário, como explicou Paulo. Ele tambĂ©m afirmou que há possibilidade da Escola de Samba participar do Fundo Municipal de Cultura com projetos, mas seria complicado conseguir recursos para um desfile de Carnaval. “É muito difĂcil, difĂcil por conta dos impasses na lei”, justificou.Â