Terreno para hospital é adquirido por Rolândia

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   Na manhã desta terça-feira (4), o termo de permuta/compra de uma área de 40 mil metros quadrados foi assinado pelo prefeito de Rolândia, Luiz Francisconi (PSDB), em seu gabinete. Francisconi e um representante da PJG Loteadora assinaram o contrato, que agora será registrado em cartório antes de dar continuidade ao processo que culminará na construção de um hospital regional em Rolândia. “Essa primeira fase foi uma permuta do terreno: a prefeitura adquiriu a área de um particular e passou em troca alguns terrenos e uma parte em dinheiro, de recursos próprios”, explicou o prefeito. Com o terreno em seu nome, a prefeitura fará a sua doação, mediante autorização do Legislativo, para a construção de uma unidade do Hospital Norte do Paraná (HONPAR). Um representante do grupo hospitalar do Hospital Geral do Grupo João de Freitas esteve no gabinete e acompanhou a assinatura do contrato de permuta/compra.

    O futuro hospital será construído em um terreno na Rua Willie Davids, próximo ao Arnaldo Busato, e promete ser referência regional em especialidades médicas em geral, realizando atendimentos por convênios e SUS. Este terreno tem 40 mil m² e foi avaliado em cerca de R$ 1 milhão. O município doou oito terrenos, que somam R$ 721.809, e para completar o valor do terreno para o hospital, deu um cheque de mais R$ 293.916. Após a assinatura do contrato de compra do terreno, a próxima etapa, que é a doação do terreno para o grupo do hospital, ainda deve passar por votação na Câmara. A previsão é que essa fase se encerre no final do mês de agosto. Somente após todos os trâmites legais e a assinatura do contrato com a HONPAR, a construção poderá ser iniciada. “Até de setembro, provavelmente, assinaremos o contrato e as pessoas já devem começar a ver o movimento naquela região para começar a construção do hospital”, afirmou Francisconi.

   O projeto é de um Hospital Geral, com atendimento em alta complexidade (consultas, cirurgias e exames), Unidade de Terapia Intensiva (UTI), condições para atender pacientes quando transportados pelo Grupamento Aeropolicial e Resgate Aéreo (GRAER), programa de residência médica e atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Na primeira fase, o Hospital contará com 120 leitos – mais do que possui hoje o São Rafael. Além disso, o novo hospital irá gerar cerca de 250 empregos diretos nessa fase.

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