Adeus, asfalto: Vitório Franklin terá piso da quadra reformado

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A “quadra” improvisada da Escola Municipal Dr. Vitório Franklin está com os dias contados. Segundo Adriana de Souza Segato, diretora da escola desde 2014, uma reivindicação antiga que foi muito cobrada pelos pais agora será atendida e a quadra passará por uma reforma e adequação para a prática segura de esportes. A diretora explicou que a necessidade era grande, visto que muitos alunos se machucam no local. “O que é a quadra do Vitório Franklin é o fim da rua”, explicou.  “Fizeram a cobertura e as linhas, mas é asfalto”, completou Adriana.

A diretora e a Associação de Pais, Mestres e Funcionários (APMF) solicitaram as adequações no local por meio de ofício à secretaria de Educação. Adriana declarou que a secretaria Rosilene Moloni foi sensível a essa demanda e na semana passada, as malhas de ferro que vão formar o novo piso de cimento resinado já chegaram para a escola. As obras começaram na quinta-feira (10). “Agora finalmente o piso vai ser concretado por cima daquele asfalto”, comemorou a diretora. Como a quadra é a continuação da rua e a tubulação já foi feita, a obra deverá levar cerca de uma semana para terminar. “É simplesmente colocar, fazer o assentamento”, afirmou. O espaço que será concretado tem 15 x 38 metros, o que deve consumir cerca de 90 metros cúbicos do produto. 

Apesar disso, a Câmara aprovou na sessão de segunda (07), primeira após o recesso parlamentar, um requerimento solicitando a reforma e adequações da quadra. O prédio da escola é do ano de 1964 e o município não podia realizar reformas no local, que era de propriedade do Estado. No ano de 2014, quando Adriana assumiu como diretora, o governo estadual cedeu o prédio para o município, o que possibilita agora essa reforma da quadra. 

Ralados e machucados
A diretora Adriana de Souza Segato estima que cerca de 100 crianças por mês se machucam na “quadra” da escola. Em média, são 20 machucados por semana. A escola precisa dispor de um pequeno kit de primeiros socorros com curativos, pomadas e oferecer gelo para socorrer os tombos e pequenos machucados dos alunos que brincam e fazem atividades no local.  “É um problema que vem há muitos e muitos anos”, explicou. 

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