Cervin pede socorro e alimento

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Com 32 anos de existência, o Cervin (Centro de Recuperação Vida Nova) realiza a recuperação de pessoas que sofrem com dependência química de Rolândia e de todo o Brasil. Desde o final de 2016, a instituição está em uma situação complicada, pois, segundo Edson Galvan, coordenador geral do Cervin, os problemas econômicos do país afetaram, e muito, a entidade. “O Cervin está passando pelo pior momento de sua história. Posso afirmar isso sem dúvida alguma”, sentenciou Galvan. Por isso, a instituição está realizando uma campanha de recebimento de alimentos. “São alimentos básicos como arroz, feijão, óleo, farinha, açúcar”, explicou Edson. O Cervin gasta de R$ 12 a 15 mil por mês nos supermercados e está tendo dificuldades para pagar por esses produtos. 

Atualmente, a instituição atende a cerca de 55 pessoas, chamados de alunos e tem 26 funcionários registrados. Menos da metade dos alunos é atendido por meio de convênios com as vagas sociais, voltadas para pessoas de baixa renda. “Dos convênios que nós tínhamos, nenhum foi renovado”, contou o coordenador. Essa situação gerou um grande prejuízo na demanda de atendimentos. “A maioria das famílias que nos procuram são carentes”, destacou Edson. “Nós não temos como atender a todo mundo”, lamentou. Com a doação de alimentos, o Cervin poderia investir parte do dinheiro do supermercado nos atendimentos para quem não tem condições financeiras de pagar pelo tratamento. “A gente poderia até atender mais pessoas pelas vagas sociais”, afirmou Edson.

Quem puder doar alimentos para o Cervin pode entrar em contato pelo telefone (43) 3256-3325. A instituição se disponibiliza a buscar em qualquer ponto de Rolândia. Ainda é possível ajudar o Cervin adquirindo seus produtos orgânicos, que são vendidos às sextas-feiras na Avenida Interventor Manoel Ribas com uma Kombi, de forma itinerante. Mais informações ou detalhes podem ser obtidos no telefone da instituição.

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