Escolas rolandenses trabalham com “Nau dos Mestres”

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Na terça-feira (10), Rolândia recebeu a 3ª reunião de feedback do projeto “Nau dos Mestres”, que tem como objetivo promover a aprendizagem para além da sala de aula com os encantos da química, física e biologia. Essa ação conta com alunos e professores da rede pública e busca despertar o interesse dos estudantes para as ciências, com experimentos e desafios de conhecimento científico, conduzidos por especialistas na área da educação. As duas primeiras reuniões da escola ocorreram em maio e agosto deste ano. Além da Sebastião Feltrin, outras três escolas rolandenses também contam com uma Nau: a Escola Parigot de Souza, São Fernando e Maria Teixeira Georg.

Para a realização do projeto, são disponibilizados livros com o descritivo dos experimentos, livros temáticos para os alunos, CDs com autodescrição dos livros, além de material com 24 planos de aulas para os mestres. Além disso, o projeto contou com o apoio de um laboratório móvel, que continha itens divididos em quatro caixas: Merlim, que aborda os conteúdos de química, Leonardo da Vinci, onde o assunto é física, Gaia que trata de biologia e Apolo onde as crianças aprendem sobre ótica. As caixas possuíam objetos necessários para a realização de desafios a serem cumpridos pelas crianças e que são propostos pelos quatro mestres nas histórias presentes nos livros dos alunos.

O projeto é realizado pela Evoluir, empresa especializada na criação de conteúdos e metodologias educacionais, e desenvolvido em parceria com o Ciência Show. Além de Rolândia, o programa passaria por vários outros estados.  O Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet, viabiliza o projeto que já foi implantado em escolas públicas de diversos estados do país. A Monsanto também é parceira na realização do projeto.

As coordenadoras Inês Gomes Hartmann e Tânia Cestari, da Escola Maria Teixeira Georg, contaram como está sendo trabalhar a Nau com alunos de 4° e 5° ano. Elas afirmaram que o projeto é bem completo. “Esse programa possibilita o professor a trabalhar com os alunos em quase todas as disciplinas, desde Língua Portuguesa, quando eles leem o texto, até as experiências científicas que entra Biologia, Ciências e até Geografia e História”, disse Tânia.

Uma das experiências que foram realizadas na escola foi com água saturada (com sal), em que os alunos escreveram uma mensagem “secreta” para a disciplina de Língua Portuguesa, que só pode ser vista depois da secagem, como relatou a coordenadora.

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