Quando o GCI não é muito bom…

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Por Samuel M. Bertoco

O escorpião em Múmia II

O CGI – efeito gerado por computador – é hoje a máquina que move o cinema de ação e aventura – alguns diretores torcem o nariz e recorrem a efeitos práticos, os feito na raça, mas estes costumam ser bem mais caros e demorados, no acelero que tamo hoje, nem sempre dá.

  • O escorpião rei em Múmia II: The Rock estava começando a trilhar sua carreira de sucesso quando encarou o vilãozão do segundo Múmia. A versão metade homem metade escorpião do cara ficou bizarra, mal feita, mal iluminada, mal tudo. É tão ruim que pra muitas pessoas é a primeira imagem que vem a cabeça quando pensamos em efeitos ruins.
  • A boca do Superman em Liga da Justiça: História velha, Liga trocou de diretor e o diretor novo quis gravar novas cenas. Só que Henry Cavill já estava gravando outro filme onde tinha um bigode e por contrato não podia cortar o bigode – é cada contrato… – solução? Tirar o bigode do cara no computador. Não deu NADA certo, ficou torto, horrível – como alias todo o filme. Eu gosto muito desse Superman, mas já disse algumas vezes que a DC tem que dar uns anos e rebootar tudo com novos atores.
  • Neo Vs. Smiths em Matrix II: O primeiro Matrix foi revolucionário em muitas coisas, dentre elas muitas coisas relacionadas aos efeitos especiais. No segundo – e terceiro – a gente só pode imaginar que as irmãs Wachowski tiveram uma amnésia técnica porque não é possível. Pra começar a perseguição no meio da cidade, que é maneira, mas tem uns bonecões que vou te dizer. E depois a luta de Neo com inúmeros Smiths é inacreditável de ruim. Parece um jogo B de Playstation 2.
  • O uniforme do Lanterna Verde: Em vez de investir num figurino e uniforme legal, tiveram a brilhante ideia de fazer todo o uniforme em CGI, no computador. O resultado é desastroso, o filme é desastroso. Ryan Reynolds era um astro em ascensão que se afundou ali e demorou anos pra voltar. Terríviii..
    Menções: Garra do Wolverine (X-Men), surfe no gelo (007 um deles), Indiana Jones 4 (tudo), Cats (tudo).

Samuel M. Bertoco é formado em Marketing e Publicidade

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