18 anos, chuvas, vacinas e decretos

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Editorial – Edição: 841 – sexta-feira, 17/09/21

Olá, querido leitor e cara leitora do JR

Dia 20 de setembro de 2003. Nesse dia, nascia o Jornal de Rolândia, que agora é apenas JR.
Há 18 anos, Valdecir Gibim, Murilo Gatti, ambos já falecidos, Marlos Andrade e eu (José Eduardo da Silva) nos sentamos para montar um jornal impresso em Rolândia – na época, havia o Notícias da Cidade, do Jairo Mello, e o Tribuna, do Jorge Batista.

O JR chegou de mansinho, no formato tabloide e com poucas páginas. Pouco a pouco, foi conquistando seu espaço, sempre preocupado com a ética e o profissionalismo.

Os sócios saíram: primeiro Gibim, depois Murilo e, por último, Marlos. Tomei a decisão de seguir sozinho com o jornal impresso. Ainda bem que minha esposa, não naquela época, é claro, apareceu na minha vida. Josiane Rodrigues veio para o jornal, tornando-se editora e diretora.

O jornal cresceu, no formato e na essência – tornou-se berliner, standart. Um grande jornal agora também era um jornal grande. As mídias digitais, o site, o jornal online, o canal de notícias. Agora, as notícias do JR podem ser vistas também no celular, no computador, no tablet…

E o jornal impresso continua com seu charme e conquistando cada vez mais pessoas em cada vez mais lugares. E a intenção é continua crescendo geograficamente. Já estamos em Prado Ferreira e em Jaguapitã. Já estamos nos distritos de Rolândia e já, naturlich, estamos em Rolândia.

A ideia é ir para mais cidades, crescer na região. E é isso que faremos. Levaremos nossa credibilidade, nosso profissionalismo e nosso trabalho ético para outros municípios.

Por fim, um agradecimento aos nossos leitores, nossas leitoras, aos nossos anunciantes, nossos patrocinadores, nossos parceiros e parceiras. O JR somos todos nós, sempre!

Agradecimento também à Nayara, nossa freelancer, a nossos bravos entregadores: Pedro, José Matheus, Marlos e Lucimara. A Gi, que nos ajuda em tudo o que precisamos.

E as chuvas que caíram na terça, hein? Muita gente ficou assustada e com razão. Muitas árvores caíram, algumas casas ficaram destelhadas e muita gente, mas muita gente mesmo, ficou sem energia elétrica. Segundo a Copel, mais de 6 mil residências ficaram sem luz naquele dia.

Um dos incidentes mais ‘espetaculares’ foi a queda de uma árvore bem grande sobre dois veículos em movimento. O fato aconteceu na esquina da Igreja Matriz São José e, graças a Deus, nenhum dos dois motoristas se machucou. Quem passou pelo local ou quem viu a live que fizemos também se assustou com a imagem. Impressiona mesmo. Nessa edição, a matéria está na pagina 04.

Falando em edição, também estamos com uma matéria especial sobre vacina anti-Covid e sobre os casos de Covid. Nesta sexta, se tudo correr bem, Rolândia terminará de vacinar sua população adulta com a primeira dose. Sim, é verdade, nesta sexta as pessoas de 18 anos podem ir até o centro comunitário se imunizar contra a doença. Claro que há muita gente que não conseguiu tomar a primeira dose ainda por n motivos. Pra esses, a Saúde tem feito a repescagem. Agora, a vacinação e a chuva forte vão se cruzar no texto. Essa chuva abreviou a repescagem de terça, que era para pessoas com 20 anos ou mais de idade. Era para ser até as 20 horas, mas só foi até as 16 horas. Havia um sério risco de vacinas se estragarem por causa da queda constante de energia. Mas calma, logo, logo, tem mais uma repescagem.

E o decreto de Rolândia foi prorrogado por mais 15 dias. Segue do jeito que estava até o dia 30. Muita gente torceu o nariz, mas muita gente gostou. Pra todos, o mesmo conselho: máscara cobrindo o nariz, mãos sempre limpas e distanciamento social. Ah, canja de galinha também.

Boas leituras

Josiane Rodrigues – Editora

José Eduardo – Editor

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