Empresários de Cambé tiveram palestra sobre os aspectos técnicos e jurídicos que norteiam a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais
Na manhã da terça-feira (21), a Associação Comercial e Empresarial de Cambé (ACIC) promoveu uma palestra gratuita com o tema ‘Simplificando a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais): aspectos técnicos e jurídicos”. O evento contou com o apoio da KPMG, da Lattanzio & Queiroz, advocacia de negócios, e da Faculdade Catuaí, onde foi realizada a palestra.
O evento contou com a participação de Daniel Lattanzio, que é sócio-fundador e Head de Compliance LGPD do Lattanzio & Queiroz, da Dra. Renata Queiroz, sócia-fundadora do Lattanzio & Queiroz e pós-doutoranda em Proteção de Dados na USP, e do Dr. Klaus Kiessling, sócio de Cyber Security e Privacy KPMG.
“A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais é algo muito importante para os aspectos jurídicos e técnicos que as empresas precisam implantar dentro da sua parte administrativa. Nesse evento nós contamos com a presença com profissionais de São Paulo, sendo eles o Dr. Klaus e Dra. Renata Queiroz, que puderam estar conosco por meio do Sebrae”, explicou o presidente da ACIC David Garcia de Assis.
“A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais foi publicada em 2018 e entrou em vigor em 2020. Ela trouxe diversas obrigações com relação ao tratamento dos dados pessoais para as empresas, para o Poder Público e pessoas físicas”, explicou a Dra. Renata Queiroz. “No evento tratamos dos aspectos gerais e introdutórios a respeito da lei, e o motivo pelo qual a lei é necessária na atual sociedade que nós vivemos”, pontuou a advogada.
Segundo a profissional, na palestra foi abordado o ponto da segurança da informação porque a lei traz a necessidade de implementação de medidas técnicas jurídicas e administrativas. “Com a LGPD é importante ter um cuidado voltado para as questões de segurança da informação e tecnologia da informação. De modo bem resumido, no evento apontamos algumas medidas práticas iniciais de adequação à lei e que, ao final da palestra, as empresas já poderiam colocar em prática”, concluiu Renata Queiroz.