Editorial – edição: 865 – sexta-feira, 25/03/22
Olá, querido leitor e cara leitora do JR
E o veto do prefeito de Rolândia Ailton Maistro sobre a isenção condicionada do ISSQN ainda não vai para votação na Câmara. Primeiro, o veto tem de ser analisado pela CCJ do Legislativo e isso não aconteceu nesta semana – a CCJ só se reúne às quintas-feiras. Agora, há duas datas em que o veto pode ser votado pelos vereadores e vereadoras: na sessão do dia 04 ou na sessão do dia 11 de abril. Só lembrando que são precisos 6 votos para derrubar o veto e, na aprovação do projeto, houve 5 votos favoráveis. Mas, dessa vez, o presidente da Casa, Reginaldo Silva, vota e aí seriam 6 votos – na medida exata para derrubar o veto. Acabou.
Nada de acabar. Na entrevista que deu ao JR, quando falou que vetaria o projeto de isenção do ISSQN, Maistro também alertou que iria para Justiça se o seu veto fosse derrubado. Agora é esperar para ver como termina, pelo menos nessa fase, essa queda de braço entre os dois Poderes de Rolândia. Talvez o 3º Poder irá decidir…
Já no domingo, temos a Feira do Deizinho do Vermelho, aquela comunidade que fica um pouco à frente da Igreja/Cemitério do São Rafael. A Feira inicia um processo do resgate histórico da roça e daquela comunidade: a reforma da Escolinha Rural Municipal Vital Brasil (com s mesmo) está no objetivo final desses mutirões. Pra quem gosta de roça, haverá produtos da roça e muita gente vai sentir em décadas passadas. Uma coisa é certa, a organização já avisou para as pessoas levarem dinheiro em espécie, pois a possibilidade de a máquina de cartão funcionar não é muito grande.
E as cancelas nos cruzamentos da linha férrea? Nada ainda em Rolândia. O município de Cambé também entrou na ‘briga’ com a Rumo Logística e solicitou cancelas ao longo de todas as passagens em que o trem cruza com as estradas. O prefeito cambeense Conrado Scheller deu 3 meses para que a Rumo faça obras que deem mais segurança aos moradores de Cambé que precisam passar por esses cruzamentos.
Por fim, a Procuradoria da Mulher de Rolândia terá um procurador-adjunto, um homem. Isso deve facilitar a vinda de homens, acusados de agressão, para conversar com a Procuradoria.
Josiane Rodrigues – editora
José Eduardo – editor