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As mulheres e a violência contra elas

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EDITORIAL – Edição: 911 – sexta-feira, 17/03/23

Olá, querido leitor e cara leitora do JR

Março se tornou, realmente, um dos meses das mulheres. Com o Dia Internacional da Mulher sendo comemorado no dia 08, a data e seu espírito se espalharam e ‘contaminaram’ o mês todo. Ainda bem…
Neste mês, temos diversas ações e atividades para as mulheres. Algumas nas áreas da saúde, outras no campo da beleza, da justiça e, principalmente, no cam po social.


Em Rolândia, o JR – Um Jornal Regional está promovendo, em parceria com mais 7 empresas, todas geridas por mulheres, a campanha ‘Elas fazem acontecer’. Nesta semana, houve uma palestra com o grupo Mulheres do Brasil – Núcleo Londrina, que veio falar sobre a violência simbólica.


Eu, José Eduardo, estive presente para fotografar e filmar e, claro, também ouvir. Para um machista que está em descontrução, como é o meu caso, a palestra teve temas pesados, mas que parecem fazer parte da rotina da maioria dos homens, infelizmente.


As mulheres presentes, de todas as idades, puderam também falar e debater sobre a violência simbólica, sobre coisas que nem percebemos que é violência. Às vezes, até a própria mulher não percebe essa violência e acha que é ‘normal’. Como disseram algumas filhas de Eva presentes na palestra: Não é normal e não vamos suportar mais.


Na próxima terça-feira, dia 21, tem mais e o tema vai pesar mais ainda, se é que isso é possível. Com a violência simbólica a que as mulheres estão submetidas parece haver apenas uma direção para ir.


A situação e o cenário que essas mulheres enfrentam quando querem romper o ciclo de violência ou de assédio ou de machismo têm, na maioria das vezes, um final trágico. Para ela, é claro.


E é sobre isso que a palestra com o grupo Néias vai abordar na próxima terça na Apae Rolândia.
O aumento dos casos dos feminicídios tentados e dos feminicídios.


A violência contra a mulher, ou contra os mais fracos, ou contra os ‘diferentes’, deveria ser tema de disciplinas nas escolas. Matérias para serem estudadas por meninas e, especialmente, por meninos.

Boa Leitura

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