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De cadeiras, par ou impar

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Editorial – Edição: 931 – sexta-feira, 11/08/23

Olá, querido leitor e cara leitora do JR

Uma das notícias mais comentadas nesta semana na região foram os dois projetos da Câmara Municipal de Cambé. Um deles, votado e aprovado em 1º turno, aumentava o número de vereadores no município de 15 para 17 – o limite máximo para cidades de 80 mil a 120 mil pessoas.


O outro projeto, que não foi para votação, dizia respeito ao aumento no valor dos subsídios dos parlamentares. Os dois projetos, se fossem aprovados, só seriam ‘implantados’ na próxima Legislatura, ou seja, o aumento de salários seria para os próximos vereadores e para as próximas vereadoras, que seriam eleitos no pleito do ano que vem.


Os dois projetos foram muito mal recebidos pela população e também pela mídia em geral, que deveria tentar ser o mais objetiva possível.


Depois da repercussão negativa, o projeto do aumento de cadeiras não deve ser mais votado e o do aumento de salários não deve nem entrar para votação.


O número de vereadores é sempre um assunto polêmico, mas que precisa ser discutido, mas de uma maneira racional. Não é possível que cidades como Rolândia e Cambé tenham números pares de vereadores (10 cada uma) – dificilmente o presidente da Casa vai votar, pois quase nunca há empate.

Essas cidades deveriam ter 11, 13, 15 parlamentares ou 9, número igual à cidade de Prado Ferreira, que tem menos de 5 mil habitantes. Lembrando: Rolândia tem mais de 70 mil pessoas e Cambé tem mais de 107 mil. Mais vereadores é mais representatividade. É um assunto espinhoso, mas precisa ser discutido.

Boa Leitura.

Josiane Rodrigues – editora

José Eduardo – editor

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