Editorial – Edição: 929 – sexta-feira, 28/07/23

OlĂĄ, querido leitor e cara leitora do JR
Voltamos a falar sobre a segurança e também sobre seguranças nas escolas, colégios e CNEIs, também conhecidos como creches.
As aulas voltaram nesta semana e, em Rolùndia, quem não voltaram foram os seguranças que ficavam nas escolas e CMEIs. O contrato da empresa terminou e, segundo o prefeito Maistro, não poderia mais ser aditivado.
Como a coisa nunca vem sozinha (quem conhece a Lei de Murphy levante a mĂŁo), a licitaçao que estava sendo feita foi âtravadaâ por recursos de duas empresas. Resultado, nada de assinatura de contrato e nada de contratação de seguranças. Alguns pais (aqui estĂĄ escrito mĂŁes e pais) ligaram o sinal de alerta e pediram por mais segurança.
O prefeito e a secretĂĄria de Educação, Leise Camargo, correram para lembrar que falaram com o 15Âș BPM para que a polĂcia faça rondas mais frequentes nos estabelecimentos escolares. NĂŁo foi suficiente para algumas pessoas – um grupo foi atĂ© a CĂąmara e a Prefeitura protestar contra situação.
Se tudo correr bem e a Lei de Murphy nĂŁo voltar, na prĂłxima quarta-feira o cenĂĄrio deve ter se resolvido.
Falando em Segurança escolar, em Cambé houve uma big reunião da prefeitura, cùmara, e dos diretores e diretoras dos colégios estaduais da cidade. O encontro também teve a participação da deputada federal Luisa Canziani.
Ainda dentro do mĂȘsmo assunto, segurança nas escolas, Arapongas vai receber quase R$ 400 mil do Governo Federal para melhorar essa segurança. A verba tambĂ©m deve vir para Londrina (R$ 988 mil), MaringĂĄ (972 mil) e mais dez cidades, que enviaram um Plano Municipal de Segurança ao Governo Lula. Sarandi, por exemplo, vai receber R$ 731 mil. Quem fez o dever de casa a tempo, vai receber o recurso. Quem nĂŁo fez, nĂŁo vai.
Uma pena
Boa Leitura.
Josiane Rodrigues – editora
JosĂ© Eduardo – editor