Roubar é um assunto em alta no Brasil – por conta da estreia da nova temporada de Lupin, gente. A produção que moderniza a história de um dos mais famosos ladrões da ficção foi sucesso instantâneo, e me deu ideia de lembrar alguns ilustres mãos leves da cultura pop.
– Robin Hood: Provavelmente o mais famoso deles, Robin foi adaptado em trocentas obras, de filmes, animações, livros, jogos…Apesar da fama, e do “rouba dos ricos para dar aos pobres”, ironicamente a história do maior ladrão já escrito não é bem sobre roubo, mas uma clássica história do mocinho que luta para recuperar o que é seu, e no caminho, vira herói para seu povo.
– Carmen SanDiego: Saiu de um jogo meio tosqueira de vídeo-game dos anos 80 para se tornar um dos desenhos mais adorados dos anos 90. Carmen era o estereótipo do ladrão clássico: Charmosa, misteriosa e inteligente. Hoje a Netflix a transformou numa heroína, o que é bemmm caído, então vamos guardar na memória aquela animação maravilhosa que passava na Tv Colosso – e de procurar o Wally no final de cada episódio.
– Aladdin: Alada é um herói clássico da Disney – nos contos das 1001 noites ele é um pouco mais sombrio – mas seu caráter é bem duvidoso. Foi preso por roubar, passou um migué na princesa para ser solto e depois que encontrou a lâmpada mágica se fingiu de príncipe para conquistar essa mesma princesa. E no final só decide libertar o gênio meio consternado. Mas…no fim das contas fez o certo.
– Dany Ocean (11 Homens e um Segredo): O personagem encarnado por George Cloney é o ladrão mais atual dessa lista. O charmoso ladrão liderou seu grupo e planejou roubos espetaculares e mirabolantes em três filmes – no segundo não foi tão espetacular assim, na verdade foi uma porcaria – e ainda casou com a Julia Roberts, roubando ela também, do vilão.
– Professor: La Casa de Papel é meio que um 11 Homens sem grife e com muito furo de roteiro, mas é inegável a inteligência do Professor, que reúne uma galera estereotipada pra caramba e bola um plano incrível pra roubar a Casa da Moeda.