Improviso custa caro: e 2026 não merece começar assim

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Ponto de Fuga – por Aline Echamendi e Guilherme Bego do Estúdio E&B – Arquitetura e Interiores

Aline Echamendi e Guilherme Bego são do Estúdio E&B – Arquitetura e Interiores @estudioeb.arq

Dezembro sempre traz aquele clima de lista de desejos: metas para o próximo ano, presentes de Natal, planos que parecem mais leves quando embalados por luzes coloridas. Mas entre tantos votos de prosperidade, uma pergunta merece ecoar com mais força: você vai entrar em 2026 improvisando ou planejando?


Na construção civil, como na vida, improviso custa caro. Quem já comprou um presente de última hora sabe bem: gastou mais, escolheu pior e, no fim, ficou com a sensação de que poderia ter feito diferente. Uma obra sem planejamento segue a mesma lógica. É o famoso “depois a gente vê” que se transforma em atrasos, custos dobrados e frustrações.


Planejar é o verdadeiro presente que você pode dar a si mesmo e ao seu patrimônio. Isso significa olhar para cada etapa com estratégia, entendendo que desde o tipo de bloco usado na alvenaria até a escolha de uma pintura mais resistente podem mudar completamente o resultado. São decisões que parecem pequenas, mas que somadas constroem a base de um investimento sólido.


A obra é, em essência, a materialização de escolhas. E escolhas feitas sem direção se tornam apenas gastos acumulados. Escolhas feitas com gestão se transformam em valor.


Neste fim de ano, quando todo mundo fala em sonhos para o futuro, nossa provocação é simples: será que não está na hora de trocar improviso por estratégia?


Porque construir não é apenas erguer paredes. É projetar o amanhã com consciência, clareza e visão de longo prazo.
E talvez o maior presente que você possa dar ao próximo ano seja começar sua obra com planejamento e bons profissionais.

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