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CMEC comemora lei que estabelece Dia da Mulher Empresária, sancionada por Lula, e cobra outras medidas em favor do empreendedorismo feminino

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Para o Conselho da Mulher Empreendedora e Cultura (CMEC), lei é um importante reconhecimento, mas ainda faltam políticas públicas de fomento à independência econômica de mulheres

A empresária Ana Claudia Badra Cotait é presidente nacional do CMEC

O Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura (CMEC), ligado à Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB), celebrou a aprovação da Lei Federal 14.545, de 04 de abril de 2023, que institui o dia 17 de agosto como o Dia da Mulher Empresária. A proposta havia sido aprovada pelo Congresso Federal e foi sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, dia 04 de abril.


Para o Conselho da Mulher, que possui atuação ativa em todo território nacional, a medida é um reconhecimento legítimo do papel que as empresárias têm no cenário político e econômico brasileiro. Dados divulgados pelo CMEC mostram que nos últimos três anos no Brasil houve crescimento de 41% de negócios abertos por mulheres. Em contrapartida, negócios liderados por homens o aumento foi de apenas 22%. “Esse cenário é muito próximo na esfera global, onde 49% dos negócios gerados no mundo foram iniciados ou são liderados por mulheres”, explica Ana Claudia Badra Cotait, presidente do CMEC.


Ana Claudia reconhece a medida como um passo importante, mas não descarta a necessidade de ir muito mais além. A empresária declarou: “Fico feliz com essa conquista, mas ao mesmo tempo ainda há muito o que precisamos fazer. Ter um dia dedicado a homenagear o empreendedorismo feminino no Brasil só reforça a ideia de que nós temos um papel importante para executar na liderança da economia brasileira e mundial. Não por um viés de gênero, mas de talento e qualidade do trabalho de todas nós empresárias. E mais do que um dia, é necessário que o Governo também empodere várias mulheres em posições de lideranças e tomada de decisão. O mesmo vale para a sociedade civil e a iniciativa privada. É necessário que de fato todos os setores da economia brasileira valorizem o papel da mulher, estejam elas atuando em micro ou até nas grandes corporações”.

Sobre o CMEC: Presidido por Ana Claudia Badra Cotait, o CMEC (Conselho da Mulher Empreendedora e da Cultura) atua como um fórum de referência de estudos, debates e inspirações à mulher empreendedora, além de desenvolver ações, campanhas e projetos sociais e culturais. Também atua como instrumento para que lideranças femininas discutam seus problemas e apresentem propostas que mobilizem a comunidade empresarial e a sociedade organizada. Atualmente existem mais de 300 Conselhos da Mulher em todo o Brasil.

Sobre a CACB: A Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil é formada por 27 federações, representantes de cada um dos estados, que agregam cerca de 2000 associações comerciais e empresariais que associam, por adesão voluntária, milhares de empresários em todo o país. A CACB é uma organização multissetorial que reúne empresários de todos os setores da economia, como comércio, indústria, agropecuária e serviços, de empresas de todos os portes e profissionais liberais.

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