Seed afasta monitor do colégio Villanueva, de Rolândia

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Afastamento preventivo foi feito pela Secretaria de Estado, que iniciou a 2ª fase da investigação do caso em que aluno foi imobilizado pelo pescoço pelo monitor do colégio cívico-militar

A Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR) afastou preventivamente o monitor do colégio cívico-militar Villanueva, de Rolândia. A decisão foi tomada na terça-feira (05), depois de terminada a primeira fase de investigação do caso em que um aluno é imobilizado pelo pescoço pelo monitor agora afastado. Um vídeo que mostra essa imobilização viralizou na tarde de segunda-feira (04) e chamou a atenção da comunidade rolandense.

Na nota, a Seed afirma que a investigação entrou em sua segunda fase, que tem o objetivo de levantar mais evidências sobre o caso e chegar a uma decisão. Essa etapa será conduzida pela assessoria técnico-jurídica da Seed e pela coordenação dos colégios cívico-militares.

O vídeo repercutiu a partir da tarde da segunda-feira e fez com que a chefe do Núcleo Regional de Educação (NRE), Jéssica Pieri, fosse até o colégio na manhã da terça-feira (05) para apurar o procedimento do monitor que usou a força física para imobilizar o adolescente. Inicialmente, a Seed divulgou essa nota: “Diante de uma briga entre alunos, o monitor militar do colégio conteve um dos estudantes até que ele se acalmasse. A escola está fazendo o acompanhamento pedagógico com os alunos envolvidos no conflito e apurando detalhes do problema.

O JR entrou em contato com a diretoria do colégio, com o Núcleo Regional de Educação de Londrina e, por fim, com a Seed-PR. Não obteve resposta do Villanueva, e o NRE pediu que entrasse em contato com a Seed, que estava à frente da situação. A Seed-PR enviou uma nota na manhã desta quarta-feira (06) – leia-a na íntegra:

Sobre o caso do monitor do CCM de Rolândia

O monitor do colégio cívico-militar de Rolândia foi afastado preventivamente pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR). A decisão aconteceu após a primeira fase de investigação do caso, que terminou ontem, 5 de julho. Nesta fase, o monitor e o aluno foram ouvidos pelo Núcleo Regional de Educação de Londrina, pela direção da escola e pelo Conselho Tutelar.

A partir de agora, a investigação entra na segunda fase, com o objetivo de levantar mais evidências sobre o caso e chegar a uma decisão. Essa etapa será conduzida pela assessoria técnico-jurídica da Seed e pela coordenação dos colégios cívico-militares.

Independentemente do resultado das investigações, a Seed reforça que a violência, em suas diversas formas, não é tolerada nos colégios, não importa quem a pratique. Nesta linha, a pasta atua em coibir e prevenir. Na primeira, prioriza esse tipo de caso nos seus processos de apuração internos e afasta preventivamente as pessoas envolvidas. Na segunda, conta com um serviço de atendimento psicológico para professores e funcionários.

Nenhuma pessoa, seja professor, aluno ou funcionário, pode ter sua dignidade e integridade feridas nos colégios públicos do Paraná. Todos e todas merecem respeito.

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