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JR 21 anos: 6 cidades no impresso e em várias plataformas

Primeira edição do JR – Jornal Regional, à época chamado de Jornal de Rolândia, saiu no sábado, dia 20 de setembro de 2003

Os diretores do JR, e casal, José Eduardo da Silva e Josiane Rodrigues (fotos: Milena Locatelli)

Em setembro de 2003, Valdecir Gibim, Murilo Gatti (ambos já falecidos), Marlos Andrade e José Eduardo da Silva se sentaram para montar um jornal impresso em Rolândia – na época, circulava na cidade o Notícias da Cidade, de propriedade de Jairo Mello, e o Tribuna, do Jorge Batista. Há exatos 21 anos, no sábado, dia 20 de setembro de 2003, a primeira edição do JR – Jornal de Rolândia estava nas mãos dos rolandenses.


O JR chegou de mansinho, no formato tabloide e com poucas páginas. Pouco a pouco, foi conquistando seu espaço, sempre preocupado com a ética e o profissionalismo. Os sócios saíram: primeiro Gibim, depois Murilo e, por último, Marlos. “Tomei a decisão de seguir sozinho com o jornal. Ainda bem que minha esposa, não naquela época, apareceu na minha vida. Josiane Rodrigues veio para o jornal, tornando-se editora e diretora”, relembra José Eduardo.


O jornal cresceu, no formato e na essência – tornou-se berliner, standart. Um grande jornal agora também era um jornal grande. Com as inovações e a modernidade, o JR também se ampliou para as mídias digitais, para o site, para a edição digital e também podia ser visto, em lives e gravações pela internet. notícias. As notícias do JR podem ser vistas no celular, no computador…


E o jornal impresso continua com seu charme e conquistando cada vez mais pessoas em cada vez mais lugares. E a intenção é continuar crescendo geograficamente. Depois de Rolândia, o jornal entrou em Prado Ferreira e em Jaguapitã. Depois, para Cambé já como JR – Jornal Regional, para Ibiporã e Arapongas, logo na sequência. Já a versão digital do JR não reconhece as fronteiras e nem os limites. “Temos leitores espalhados por todo o mundo”, comemoram os editores José Eduardo e Josiane Rodrigues.


“Por fim, um agradecimento aos nossos leitores, nossas leitoras, aos nossos anunciantes, nossos patrocinadores, nossos parceiros e parceiras. O JR somos todos nós, sempre. Nosso obrigado também à Nayara, nossa freelancer, a nossos bravos entregadores: Pedro, João e Batista”, pontuaram Josiane Rodrigues e José Eduardo.

Nossa freela Nayara Afonso

Mais inovações
Como nada fica parado, o JR também continua inovando e investindo em novas tecnologias e em novas plataformas. Em 2024, criou, em parceria com a Id Agência, o PodNews, um programa com cerca de 5 minutos de matérias para serem ouvidas por quem tem pressa. O PodNews JR pode ser ouvido em qualquer situação no Spotify e no YouTube.


Ainda neste ano, o Grupo JR lançou a 1ª temporada de seu podcast, o PodFalah JR, com 11 episódios e que estão disponíveis no Spotify e no YouTube. Focados mais em política, os episódios do programa agora ampliam a sua abrangência a partir da 2ª temporada.

Mudanças
O Jornal de Rolândia em sua primeira edição, no dia 20 de setembro de 2003, tinha o formato tablóide. Em 2008, o JR teve a sua primeira grande transformação quando o José Eduardo da Silva, CEO do JR, recebe o apoio de sua esposa Josiane Rodrigues, na construção do periódico semanal, que passa a ter o formato berliner, maior que o tabloide e menor que o standart.


O ano de 2013 marcou o lançamento do site do JR. Em 2015, foi a vez da segunda grande mudança do JR: o impresso ganhou um novo layout, nova diagramação e foi totalmente reformulado. Este ano também marcou a inserção do veículo nas mídias sociais. “Deixamos de ser apenas uma edição impressa, para nos transformarmos em vários jornais, migrando para o meio online”, afirma Josiane. Em 2019, o JR passa para o seu formato atual, o standart, quase ao mesmo tempo que a Folha de Londrina volta para o berliner.

Preocupação social
Nestes 21 anos de história, o Grupo JR realizou diversos projetos sociais que fizeram diferença na vida da população rolandense.


Iniciado em 2012, o Projeto Sacola Itinerante Familiar tinha como objetivo criar o hábito da leitura entre alunos e suas famílias, proporcionando um acesso fácil a materiais de leitura diversificados e atualizados sem que precisassem sair de casa. Em sua sexta edição, o projeto distribuiu 250 sacolas confeccionadas pelos colaboradores das bibliotecas nas escolas municipais, Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs) e entidades filantrópicas de Rolândia.


O Calendário Solidário, em 2013, teve a venda toda direcionada para a Casa de Repouso Maanaim, a Unidade Social Nossa Senhora Aparecida e à Associação Mundo Animal de Rolândia – AMAR.


Em 2016, o JR lançou o projeto Bibliotroca JR, uma iniciativa que visava incentivar a leitura, democratizar o acesso a livros e ocupar espaços públicos com bibliotecas colaborativas. Pequenas casinhas de madeira foram instaladas em locais de grande circulação, permitindo que as pessoas pegassem livros para ler e deixassem aqueles que já haviam lido, numa troca literária. A iniciativa foi tão impactante que, em 2017, os diretores Josiane Rodrigues e José Eduardo da Silva receberam uma Moção de Congratulações na Câmara de Vereadores.


Também em 2016, por meio do JR, Rolândia aderiu ao ‘Desafio do Cabide Solidário’, uma iniciativa que já acontecia e fazia sucesso em várias cidades brasileiras. O objetivo do projeto era bem simples: incentivar os cidadãos a pendurarem peças de roupa em bom estado, principalmente de frio, de que não precisavam mais em cabides estrategicamente distribuídos pela cidade.

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