Os ecopontos de Rolândia devem ser feitos em contêineres. Segundo Paulo Gripp, secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, a licitação para a implantação dos ecopontos, expirada no dia 03 de novembro, deu deserta – nenhuma empresa se apresentou para realizar o serviço.
Com isso, a alternativa encontrada pela Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente será a compra de contêineres para fazer os ecopontos. Durante essa semana, Gripp entrou em contato com empresas da Londrina e Maringá para fazer orçamentos.
Segundo ele, cada contêiner custa R$ 8.000,00, pouco mais da metade do valor que custaria cada ecoponto, orçados em R$ 13.583,00. A diferença também será visível no tamanho – as cabines teriam 38 m², enquanto os contêineres devem medir 18 m². A Prefeitura Municipal faria as bases de concreto para fixar os contêineres e a Secretaria deve contratar uma empresa para adaptá-los nos locais.
Com o valor disponível para a obra – cerca de R$ 100.000,00 – a Secretaria conseguirá fazer até 12 ecopontos com contêineres. No modelo antigo, seriam 6 ecopontos, distribuídos nos bairros São Fernando, Nobre, Novo Horizonte, Vila Oliveira, e nos distritos de São Martinho e Bartira.
Os PEVs (Pontos de Entrega Voluntários), conhecidos como ecopontos, serão colocados em locais estratégicos da cidade, para que a população faça o descarte adequado de lixo, como vidros, metais, papelão e plástico. A implantação dos pontos deve remediar o problema do lixo em locais inadequados na cidade.