A Câmara Municipal de Rolândia deve realizar duas sessões extraordinárias nesta semana para agilizar a aprovação da lei que autoriza o município a contratar os serviços do Consórcio Público Intermunicipal de Inovação e Desenvolvimento do Estado do Paraná (Cindespar – antigo Cindast), que promove a compra e aplicação de recape asfáltico nos municípios participantes. “A Câmara precisa autorizar o Executivo a fazer parceria com esse Consórcio. É de interesse de todo o povo de Rolândia, inclusive da Câmara, para que isso se agilize logo por causa dos buracos na malha asfáltica da cidade”, declarou o presidente da Câmara, Eugênio Serpeloni.
A solicitação de participação da prefeitura de Rolândia seria nalisada na sexta-feira (10) em uma reunião do Cindespar. Atualmente, o consórcio inclui 50 cidades paranaenses e compra grande quantidade de micro pavimento, emulsão, maquinários e outros componentes necessários para o recape asfáltico a um preço mais baixo e repassa aos municípios participantes, mediante pagamento antecipado. O consórcio funciona por cotas e Rolândia vai comprar os produtos que compõem a massa asfáltica através do Cindespar, pagando a metade do valor que era pago até então, de acordo com Eugênio.
O presidente da Câmara afirmou que as sessões extraordinárias estão sendo marcadas com o intuito de aprovar o projeto com rapidez para que o serviço possa ser iniciado o quanto antes. “Assim que Rolândia for aceita como participante do Cindespar e a Câmara aprovar o projeto autorizando o Executivo a firmar convênio com esse consórcio, Rolândia vai poder depositar o dinheiro das cotas, para que o trabalho possa começar a ser feito”, explicou.
Eugênio pediu ao diretor executivo do Cindespar, Arquimedes “Bega” Ziroldo, prioridade ao município e disse que ele se prontificou a mandar os maquinários com rapidez para a cidade. “Esse maquinário já está sendo destinado para Rolândia e assim que fizer a formalização desse contrato, desse convênio, Rolândia já vai depositar esse dinheiro para que tenha direito a esse trabalho”, afirmou o presidente da Câmara.
