O café foi o assunto principal da reunião mensal do Conselho Municipal de Turismo de Rolândia, realizada na noite de terça-feira (20) no centro cultural Nanuk. O produto foi cantado em verso e prosa pelos participantes da reunião mensal – realizada sempre na terceira terça-feira do mês. A cafeicultora Cornélia Gamerschlag, de Santa Mariana, foi a convidada especial do Comtur e falou sobre a sua experiência com a Rota do Café, da qual é uma das fundadoras.
Um pouco antes de Cornélia falar, os convidados foram agraciados com uma apresentação do coral “Roland Singt”, que cantou o hino de Rolândia e também a música, mais que pertinente, Cafezal em Flor. Alguns membros do Roland Singt permaneceram e participaram da reunião do Comtur.
Cornélia Gamerschlag, proprietária da Fazenda Palmeira, de Santa Mariana, falou sobre o café que cultiva, a geração de emprego e a economia gerada a partir dessa Cultura. “Na Palmeira moram 30 famílias que sobrevivem da cultura do café”, ressaltou cafeicultora. Sobre a Rota do Café, da qual faz parte desde a criação, Cornélia lembrou das dificuldades que ainda existem para as pessoas entenderem a Rota. “Muitos perguntam o que é e como faz para
participar, onde fica”, afirmou.
A Rota oferece aos visitantes a oportunidade de vivenciarem as cores, os aromas, os sabores, a história e cultura da região Norte do Paraná. “A pessoa conhece o café desde a semente até a sua chegada na xícara”, enfatizou a cafeicultora. A Rora envolve as cidades de Ibiporã, Cambé, Santa Mariana, Rolândia (Pousada Marabú), São Jerônimo da Serra, Tamarana, Ribeirão Claro e Londrina.
