Som alto incomoda também no comércio

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Além da crise alardeada intensamente pelos meios de comunicação, um outro fator tem contribuído para afastar alguns consumidores da área central de Rolândia: os veículos com som alto. A reportagem do JR conversou com pelo menos 5 pessoas que dizem evitar vir ao centro aos sábados devido à barulheira feitas pelos carros – uma infração que não é coibida pela Polícia Militar. Se as pessoas não vêm ao centro, as lojas deixam de vender.

Falta lei

Rolândia carece de uma lei específica para tratar do problema do som alto. Maringá regulamentou uma lei que proíbe em vias públicas o uso de aparelhos de som, portáteis ou instalados em automóveis, além de instrumentos musicais, cujo som emitido for igual ou superior a 50 decibeis, sob pena de multa de R$ 1 mil. O valor dos decibeis será calculado a 2 metros da fonte de emissão. Primeiro problema: Rolândia não tem uma lei que trate do assunto; segundo ponto: não há um decibelímetro ou um técnico que opere o aparelho.

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