João Ardigo e Rodrigo do Locatelli
O eleitor rolandense pode confiar em mim porque…
Entrei nesta campanha eleitoral para representar uma nova geração de políticos. Ou seja, não sou um político antigo e nem sou um novato sem conhecimento e experiência. Essa nova geração de políticos prega uma nova forma de fazer política. E isso significa estar mais próximo das pessoas, pois elas conhecem melhor que ninguém as prioridades dos locais onde vivem.
A minha política é a de ouvir as pessoas e respeitar as suas ideias, opiniões e críticas. A minha política é a de usar o dinheiro público com responsabilidade. Ou seja, aplicar os recursos financeiros do município com transparência, seriedade e economia. É fazer muito com pouco. Isso eu não aprendi na política, aprendi com a vida. Na minha vida aprendi a lidar com as limitações. Isso me ensinou a fazer mais com menos. Me ensinou a extrair o melhor que as pessoas e as coisas tem a oferecer. Aprendi a importância de ter coragem para enfrentar os desafios e honra para cumprir os compromissos.
Eu não sou melhor que ninguém. Apenas, sou diferente dos meus adversários. Tenho uma forma diferente de ver a vida. As inúmeras dificuldades que enfrentei me deram uma sensibilidade apurada para entender o sofrimento e a dor das pessoas. Entendo de uma forma diferente a angústia e o desespero daqueles que buscam a saúde pública e não encontram o atendimento adequado. Entendo a decepção do povo com os políticos. Entendo o medo do povo diante do fantasma do desemprego e da falta da casa própria. Entendo os sonhos dos que lutam por uma coisa simples: a sua dignidade.
Entendo que chegou a hora de fazer diferente. Chegou a hora de dar vez e voz para o povo de Rolândia.
Obrigado a você que, durante esta campanha eleitoral, deu um tempo importante de sua vida para me ouvir. Obrigado a você que me deu a mão, um abraço, um gesto de carinho ou uma palavra de apoio. Obrigado de coração. E que vença a vontade soberana do povo.
Dr. Francisconi e Professor Fiat
Conto com seu apoio e seu voto
– Aceitei o desafio de disputar a prefeitura de Rolândia com o objetivo de servir à nossa comunidade, e não o de ser mais um político profissional;
– Não aceitei o apoio e nem fiz coligação com vários políticos que me procuraram porque não quero vencer a eleição apenas para chegar ao poder, mas sim, para ter liberdade de corrigir os rumos das coisas na Prefeitura;
– Escolhi meu vice, o Professor Fiat, também do meu partido, porque ele tem a trajetória de um homem batalhador, uma pessoa do bem e que ama a nossa cidade;
– A minha campanha foi infinitamente a mais barata e a mais modesta de todas. Não busquei o apoio dos financiadores de campanha para não ficar devendo favor a ninguém;
– Quero ter a liberdade de escolher como assessores, profissionais técnicos, pessoas capacitadas nas suas respectivas áreas;
– Na minha gestão, a Prefeitura deixará de ser um grande cabide de emprego, sempre utilizado para abrigar indicados políticos;
– Vamos cortar as torneiras do desperdício do dinheiro público;
– Por meio de uma auditoria, vamos levantar o rombo das finanças da Prefeitura;
– Vamos priorizar a qualidade de vida, e não aceitaremos a instalação de nenhuma indústria poluidora;
– Como médico, com mais de 19 anos de experiência de atendimento no SUS – Sistema Único, o nosso grande desafio será o de promover um grande avanço no setor de Saúde em Rolândia;
– Para o São Rafael, já estamos discutindo projetos de parcerias com outras instituições para aumentar a oferta de atendimento;
– Além de abrir o Posto de Saúde do Tomie Nagatani, vamos melhorar as unidades básicas para diminuir o fluxo de pacientes no São Rafael;
– Se você também ama e acredita que é possível recuperar a nossa cidade, então venha, vamos juntos construir uma Rolândia melhor. Esse é o nosso compromisso! Conto com seu apoio e com o seu voto neste domingo.
José de Paula e Waldemar Moraes
Vote para manter Rolândia em boas mãos
Domingo Rolândia vai ter eleição e o gestor que assumir terá apenas quatro meses de trabalho visto que, a partir de maio, a legislação eleitoral traz uma série de itens que “trava” a administração pública e com isso, não se pode fazer grandes intervenções.
Uma troca de Prefeito agora custaria mais de R$ 300 mil aos cofres da Prefeitura e em tempos de crise nacional, esse dinheiro fará muita falta em 2016.
Em seis meses de administração interina, conseguimos um tempo de união, paz e trabalho em prol da cidade, com a equipe de Secretários e os servidores municipais se dedicando muito, e assim, Rolândia está tendo a casa arrumada. Resolvemos problemas de tempos, com medidas de austeridade fiscal, contenção de despesas e muito, muito trabalho.
Entregamos as chaves das casas do Tomie Nagatani e do Nicola Brunozzi, no Bartira, que estavam bloqueadas nos bancos, entregamos as 8 casas restantes do Jardim Europa; o Raio X do PA da Vila Oliveira está atendendo; a cadeira de dentista do Posto de Saúde do Nobre está funcionando; duas alas de creches foram inauguradas (uma no Parigot e outra no Santiago), o São Fernando terá novo Posto de Saúde, a UBS do Santiago está sendo reformada, dentre outras conquistas.
A cidade hoje é um canteiro de obras de sinalização de trânsito, pavimentação asfáltica e recape e muitos bairros ainda receberão as melhorias.
Regularizamos o FGTS que administrações passadas não cumpriram com a obrigação, obtivemos a verba para a construção do novo Cemitério, as Estradas Rurais estão sendo moledadas e em São Martinho, a Escola Luiz Real, vai ganhar quadra coberta com vestiário e o CMEI Pedro Serpeloni ganhará sede nova.
Tivemos coragem de assumir o Hospital São Rafael, que iria fechar as portas e, desde que assumi em 30 de abril, já repassei quase dois milhões de reais a unidade. Agora, assinamos um novo convênio de R$ 200 mil para pagar plantões de especialidades médicas, garantindo o atendimento a população. Pena que o Governo do Estado não vem cumprindo o prometido para auxiliar o Hospital.
Em seis meses a cidade recebeu três novas ambulâncias que já estão incorporadas a frota e prestando serviço a comunidade. Por isso, domingo é dia de votar, para manter Rolândia em boas mãos.