Na semana passada, Rolândia recebeu o Encontro Regional de Bibliotecas Públicas do Paraná. A abertura do evento foi na segunda (06) com a palestra Ler para Viver, comandada por Rogério Pereira, diretor da Biblioteca Pública do Paraná (BPP). Todas as atividades promovidas no encontro visaram a capacitação dos funcionários das bibliotecas da região por meio da troca de experiências. “Precisamos pegar esses profissionais que estão lotados nas bibliotecas e dar a melhor capacitação possível para que eles possam fazer um trabalho de atendimento de excelência para o público”, afirmou Rogério.
A segunda ainda teve declamação de poesia por crianças e discussões na gestão das bibliotecas com Maria Marta Sienna e Neiva Minozzo.
O evento prosseguiu na terça (07) com a sessão de vídeo: “Os fantásticos livros voadores do Sr. Morris Lessmore”. Logo depois, houve um debate com o tema “atendimento de qualidade na biblioteca” com Maria Marta Sienna e a discussão sobre “biblioteca pública: conhecer e organizar”, com Maria Marta Sienna e Neiva Minozzo. No período da tarde, o Mestre Ronaldo Quirino da Silva falou sobre “Noções básicas de LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais”. O encerramento do encontro foi na quarta (08) e a programação incluiu “A narrativa na Contação de histórias” com Prof. Tatjane G. Albach e a Bibliotur: Conhecendo as Bibliotecas Públicas do Município.
O Sistema Estadual de Bibliotecas Públicas do Paraná é um órgão do Governo Estadual, coordenado pela Biblioteca Pública do Paraná, responsável pelas ações voltadas para as políticas públicas do livro, leitura e bibliotecas. Mais de vinte municípios foram convidados pela BPP para o encontro sediado em Rolândia, que recebeu representantes de cinco cidades: Cambé, Guaraci, Nova Fátima, Rio Bom e Santa Amélia. Apesar do número pequeno de participantes, o evento não perderá em qualidade. “Nós fazemos o melhor trabalho possível para os municípios”, afirmou o diretor da BPP. Rogério afirmou que o grande projeto em todo o estado é fazer com que as bibliotecas também se tornem pólos culturais. “O importante é que ela seja uma biblioteca ativa e viva para aquela comunidade”, finalizou.
