Olá, Leitor e Leitora do JR.
Começamos a semana cheia de notícias. Algumas boas; outras, nem tanto.
No domingo à noite, uma mulher que estava de bicicleta foi atropelada e morreu. O que se viu depois disso, nas redes sociais, foi a exposição do corpo da vítima, com todos os detalhes. As fotos eram postadas por pessoas e também por os chamados “meios de comunicação” das redes sociais. Se os filhos da mulher, de 11, 13, 16, 20 anos, vissem as fotos? Fazer o quê? Se não quiser, não olhe. Alguns cometem esse excesso em nome da audiência, das curtidas, e dos likes; outros, em nome da “informação”. Que informação pode ser dada expondo o ser humano da maneira que alguns fazem? Nenhuma.
Esse comportamente é o chamado Vilipêndio de Cadáver e é crime. Basta alguns dos familiares de Martele Tonchiche (esse é o nome da mulher que morreu atropelada) ir na Justiça e exigir que se cumpra a lei que os tais “jornalistas” vão pensar duas vezes antes de postar as fotos que postam. Fica aqui a sugestão.
Uma boa leitura.
José Eduardo
editor
Josiane Rodrigues
editora