Desde o dia 17, milhões de pessoas estão indo aos cinemas de todo mundo
confirmar se J.J. Abrams fez bonito – ou não – em uma das maiores, senão
a maior franquia cinematográfica de todos os tempos. É provável que
esse tema gere um “antes e depois” aqui na coluna, então vamos ao antes.
Star
Wars inaugurou a era das franquias que rendem milhões, não só pelos
filmes, mas por tudo que gera em torno de sua órbita. Vendeu incontáveis
livros, brinquedos, e tudo que desse para colocar seu nome.
Há
alguns anos lançaram um “prequel” da saga, Star Wars I, II e III, que
contou a história de como Anakin Skywalker passou de um garoto escravo
para Jedi para Darth Vader. Quem já viu os filmes sabe que eles são bem
meia boca. Então o que esperar de mais uma tentativa de reviver
StarWars?
O primeiro ponto positivo é que o filme saiu das mãos de
George Lucas e foi parar na Disney. Luquita só vinha fazendo meleca:
editando cenas antigas – exemplo cena do tiroteio do Hans Solo num
boteco – tentando explicar geneticamente a Força etc… Perdeu o juízo.
Então o Mickey produtores da Dysney chamaram J.J. Abrams para assumir a
nave (rá). O novo diretor parou “ca” palhaçada, chamou todo elenco
original de volta e deu sequência na história contada nos anos 70.
Afinal, o que aconteceu depois que caiu o Império? É isso que vamos
descobrir.
Além dos personagens antigos temos vários novos personagens,
um novo arco e muita expectativa. Já sabemos é que os protagonistas da
nova trilogia serão Rey, uma “catadora” de sucatas do planeta Jakku e
Finn, um stormtrooper que descobre que precisa dar um rumo melhor pra
sua vida. A história gira em torno do que sobrou do império, -agora
Primeira Ordem – e do vilão Kylo Ren, e sua tentativa de derrubar a Nova
República. Em paralelo, todos tentando desvendar o maior mistério dos
últimos 30 anos: Onde está Luke Skywalker, o último mestre Jedi. Que a
Força esteja com vocês. Será que tem alguém que escreveu sobre SW e não terminou seu texto assim?
Samuel M. Bertoco é formado em Marketing e Publicidade