Restauração do Hotel Rolândia

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    O recurso para finalizar a construção do Hotel Rolândia e a restauração do pequeno armazém foi empenhado no mês de abril, mas as obras ainda não começaram de fato. Isso porque a restauração do armazém pequeno está sujeita ao Termo de Ajustamento de Conduta – TAC do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). “Este armazém pequeno está condicionado a um projeto específico de arquitetura, que deve ser feito por um profissional com experiência comprovada em restauração”, explicou a secretária de Planejamento, Catarina Schauff.

    Por isso, a secretaria precisou buscar orçamentos na área, para que o projeto seja realizado de acordo com essas normas. “O processo para conseguir os orçamentos demorou muito, porque foi difícil achar profissionais com esse gabarito na região de Londrina. Consegui um orçamento de Curitiba, um de São Paulo e um Londrina”, justificou. Catarina também estuda seguir um modelo que funcionou na região. “A secretaria de Planejamento de Ibiporã desenvolveu o projeto e um museólogo assinou, dizendo que estava conforme as características de restauro exigidas pelas normas”, contou.

    Enquanto isso, o Hotel Rolândia já conta com um pré-projeto dentro da secretaria de Planejamento e, por isso, é mais simples e rápido de ser executado. Mas como o recurso abarca as duas obras, não é possível desvincular do projeto de restauração do armazém. O município vai tentar autorização da Caixa Econômica Federal para iniciar as obras do hotel, com parte do recurso, até que o trâmite da restauração seja feito. “Vai ficar uma sobra de valor para a hora que der certo o projeto do armazém, a gente entrar em uma segunda etapa”, esclareceu.

    Foi estimada uma porcentagem do valor total de pouco mais de R$ 460 mil para as duas obras. O projeto de reconstrução do hotel foi simplificado e, com isso, o valor necessário para a obra deve diminuir para menos de R$ 200 mil. “Antes seriam feitas todas as paredes e quartos, mas agora a proposta é de uma concepção mais aberta, integrada, sem muitas paredes internas”, detalhou Catarina. “Já o projeto de restauração é deixar a construção da forma original ou o mais próximo possível dela”, comparou.

    Recurso desapareceu por 5 minutos
    A equipe do Planejamento levou um susto durante os cerca de cinco minutos em que o recurso para essas obras desapareceu do sistema do Governo Federal. “Houve uma transferência de responsabilidade do recurso, que passou para a Caixa Econômica Federal, dentro do sistema e nós acessamos justamente no momento em que estavam fazendo isso”, contou. Por pouco tempo, o valor sumiu e todos ficaram preocupados. Após alguns minutos, o sistema normalizou e o recurso voltou a ser visualizado.  

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