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LIRAa: índice abaixa, mas segue alto

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O Índice de Infestação Predial (IIP), obtido no primeiro último Levantamento de Índice Rápido para Aedes aegypti (LIRAa) de Rolândia, realizado entre os dias 05 a 07 de janeiro, teve o resultado de 6,2%. Isso equivale a dizer que a cada 100 imóveis visitados pelos agentes, mais de 6 apresentaram criadouros do mosquito Aedes aegypti. Esses dados foram divulgados pelo departamento de Vigilância em Saúde da Secretaria de Saúde. Esse índice indica alto risco de surto de Dengue, Zika e Chikungunya. O IIP deve permanecer abaixo de 1%, conforme o tolerado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

No final do ano passado, o IIP chegou perto dos 10% e colocou o município em estado de alerta e de emergência. “O LIRAa permite saber, em curto espaço de tempo, quais áreas têm alta infestação e, com isso, proporciona um direcionamento mais eficiente nas ações contra a Dengue, Chikungunya e Zika desenvolvidas por parte do setor de endemias”, explicou Marcelo Marques Ferreira, diretor de Vigilância em Saúde. Além disso, é possível identificar quais os tipos de criadouros preferenciais, e com isso realizar atividades específicas e mobilizar a população.

Os principais tipos de criadouros encontrados foram depósitos móveis (vasos/frascos, pratos, pingadeiras, bebedouros); lixo (recipientes plásticos, garrafas, latas) e sucatas em ferro velho; depósitos de água ao nível do solo (tambores, tanques, barris).

Segundo o mesmo levantamento, as regiões do Nobre, Santiago, São Fernando e Vila Oliveira foram as que apresentaram maiores número de criadouros. Desta forma, as ações de combate ao mosquito Aedes aegypti serão intensificadas nestas regiões.

A elevada ocorrência de chuvas e altas temperaturas são propicias para o desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, além de dificultar as ações de combate à Dengue desenvolvidas pela equipe de Endemias. O combate ao mosquito da Dengue não pode parar. E a comunidade é a maior aliada. Se não agirmos preventivamente, muitas pessoas poderão contrair a doença. As pessoas devem ter a consciência de que combater a Dengue, Chikungunya e Zika é dever de cada cidadão.

Ações
Mutirões educativos em áreas que apresentaram alto índice de criadouros do mosquito;  Ações educativas e preventivas por meio de palestras e distribuição de material informativo; Manutenção das atividades de rotina nas áreas críticas a cada 30 dias; Bloqueios mecânico e químico (inseticida) em casos suspeitos; Divulgação na mídia sobre os cuidados que a população deve ter.

“Pedimos a população para que receba os agentes em suas casas”, afirmou Alécio Quinhone Júnior, gerente de Vigilância Ambiental. Mais informações pelo telefone 3906-1141 (setor de endemias).

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