Mas as mãos dos que lá estavam, e também dos rolandenses de maneira geral, estavam ocupadas fazendo outros movimentos. Para espantar os mosquitinhos que começam a infestar a cidade. A causa seria a falta de chuva, o calor, ou os dois fatores. O caso é que deu até saudades dos borrachudos dentro do salão.

    Os mais atacados eram os músicos que, com as mãos atadas (por causa dos instrumentos), eram obrigados a assoprar para espantar os pequenos insetos. Dó mesmo deu dos que tocavam os instrumentos de sopro, já que não podia assoprar para afugentar os mosquitos.

    O monsenhor José Agius, pároco da São Paulo Apóstolo, avisou que os mosquitos não haviam sido convidados. Pena que para essa apresentação não precisava de convites. Que venha logo uma chuva.

    Outro assunto bem polêmico nesta edição está na página 03. E não é a visita da princesa Mako não. O MP de Contas do Tribunal denunciou o prefeito e a primeira-dama de Rolândia de serem sócios de uma firma que está credenciada e prestaria serviços a Rolândia. O caso é que essa firma foi fechada em 2016 e o MP não tem essa informação. Ainda. Mas a resolução tem outras denúncias. Vale a pena ler.

    Nesta edição, são 8 matérias com vídeos nas páginas 04 (dois vídeos), 09, 10, 17 (três vídeos) e 23.

    Boa leitura nesta edição e bons vídeos.

Josiane Rodrigues

Editora

José Eduardo Editor