Olá, leitor e leitora do JR
O folclórico prefeito Odorico Paraguaçu, da fictícia cidade de Sucupira, tinha por sonho inaugurar o novo cemitério da cidade. Coisa que ninguém queria. Aqui, em Rolândia, volta e meia, ouvimos algum político falar em “inaugurar” o novo cemitério de Rolândia. Passo…
Agora, falando seriamente, a matéria de capa do JR fala sobre a situação atual do cemitério municipal central. Não há mais terrenos para serem vendidos. Traduzindo, se alguém morrer – e vai (são cerca de 35 óbitos por mês) – precisará ser sepultado no túmulo de parentes ou nos túmulos-colmeia. Não tem como comprar um novo espaço e construir um novo túmulo. Acabou.
Nesse ritmo, o atual cemitério tem uma sobrevida (desculpe-nos pelo trocadilho) de cerca de um ano. Novos espaços devem ser conseguidos com a retirada de ossos de túmulos abandonados.
A administração do cemitério avisa, noticia, se ninguém faz nada, o terreno volta à prefeitura.
O caso é que o novo cemitério está praticamente pronto e precisa, apenas, da licença de Operação do IAP. Além disso, uma câmera de vigilância precisa ser instalada no local. Isso também está sendo licitado. O caso é que, no próximo ano, o novo cemitério estará pronto para ser inaugurado. Quem se habilita?
A Realidade Aumentada está em 6 matérias desta edição. Para aproveitar mais o seu JR, baixe o Zappar e assista aos vídeos.
Boa leitura nesta edição e bons vídeos.
Josiane Rodrigues
Editora
José Eduardo
Editor
