Ciclista rolandense agradece apoio

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    A ciclista Karina Tatcheva Silva, 21 anos, está de malas prontas para viajar para Santo AndrĂ© (SP), onde vai morar e competir pela equipe de SĂŁo Bernardo do Campo (SP), cidades do ABC paulista. Karina viaja no dia 17 deste mĂŞs e veio atĂ© o JR para fazer um agradecimento Ă s pessoas e empresas que foram importantes em sua carreira, iniciada aqui na equipe de ciclismo da cidade, sob a batuta do tĂ©cnico JosĂ© Ricardo Moraes. Karina vai para a equipe que lhe ofereceu um estágio, ainda nĂŁo remunerado, mas com todas as despesas pagas.


    Karina conta que já estava competindo por SĂŁo Bernado, mas continuava federada ao Paraná. Isso lhe permitia disputar provas por Rolândia ou outras cidades. “Agora disputei Os Jogos Abertos por Maringá, que me deu trouxe, e fui vice-campeĂŁ da competição”, relembra a ciclista. Karina irá fazer a transferĂŞncia de estado e sĂł poderá competir por SĂŁo Bernardo a partir de agora. “Agora Ă© treinar, morar e competir por lá. Mas nas fĂ©rias, volto para cá, para treinar e rever os amigos”, revelou.

    Pela equipe de SĂŁo Bernardo, Karina já vem obtendo alguns bons resultados. “Eu ganhei uma etapa do Metropolitano, uma etapa da Copa Osasco, fui terceira na 1ÂŞ etapa da Copa Penks e segunda na 2ÂŞ etapa da mesma Copa”, ressaltou a atleta. Cheia de gás, a ciclista volta para SĂŁo Bernardo disposta a crescer ainda mais e alçar voos maiores na carreira.

    Agradecimentos

    Humilde, Karina pediu para lembrar das empresas e pessoas que a tĂŞm ajudado. “Tem a Farina ImĂłveis, O Garfo Restaurante, Restaurante Dom Bosco, Romaco, CanaĂŁ Contabilidade e Consultoria, Casa das Bicicletas, Eletrolândia, a Erva Doce produtos naturais, o ortodontista Winston Hirassaki, Studio Equilibrium, a nutricionista Franciele Vicentini Fukahori, o Tucano, meus amigos e, Ă© claro, o JosĂ© Ricardo”, enfatizou a atleta.


    Sobre JosĂ© Ricardo, Karina lembrou como foi o inĂ­cio de sua carreira. “Uma vez cheguei atrasada no colĂ©gio e o Ricardo me chamou para conversar – ele era diretor do Souza Naves. Ele me perguntou se eu tinha interesse em treinar, aceitei e comecei, mas como uma brincadeira. Eu tinha 14 anos e nĂŁo levava muito a sĂ©rio”, relembra. Mas um acidente mudou a postura de Karina com relação aos treinamentos. “Sofri um acidente, fui atropelada. AĂ­ pensei, ou vai ou vai. Quando voltei passei a levar o esporte com muito mais seriedade”, afirmou. Ela tinha 16 anos Ă  Ă©poca, em 2014.

    “O Ricardo foi o meu apoio em minha carreira toda. NĂŁo me deixou desistir e sempre me ajudou. Tudo o que eu precisava, ele estava ali do lado. Errei bastante, brigamos bastante, mas foi tudo necessário para o meu crescimento. Agora sei o que errei e nĂŁo voltarei a errar mais. AtĂ© a minha ida para SĂŁo Paulo foi resultado de uma briga e de uma bronca. Ele Ă© o responsável por tudo”, concluiu.

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