O Conselho Municipal de Meio Ambiente de Rolândia (Comdema), através do Fundo Municipal de Meio Ambiente, deve financiar a construção do cercamento e de uma sede administrativa da Pedreira, para onde são levados os entulhos de construção pelas empresas de caçambas do município. A obra toda deve ficar em torno de R$ 210 mil e o Comdema aprovou o repasse da quantia, mas com uma ressalva: a taxa cobrada dos caçambeiros – entre 40 e 60 reais por caçamba – iria para o Fundo Municipal de Meio Ambiente, numa espécie de reposição de caixa.
A reunião do Conselho foi realizada nesta terça-feira (16) e contou com a presença de Paulo Gripp, secretário de Agricultura e Meio Ambiente, que deu pormenores do projeto da Pedreira, que servirá para a recuperação e uso mais racional do local, além de melhorar, e muito, a qualidade de vida das pessoas que trabalham lá. “As 6 famílias que trabalham lá, cerca de 20 pessoas, não têm banheiro e água potável, vivem em condições indignas”, reforçou Maria Dorotéia Consani, a Dora, secretária do Comdema.
O projeto
O projeto feito pelo secretário de Agricultura e Meio Ambiente prevê o cercamento de toda a Pedreira com uma estrutura galvanizada. “Será uma cerca de alambrado linear de 550 metros, com mais de dois metros de altura”, explicou Paulo Gripp. “Já a unidade de atendimento terá 80 metros quadrados e comportará banheiros, vestiário, área de refeitório, uma pequena cozinha e um escritório para o serviço administrativo – recebimento das taxas dos caçambeiros”, complementou. O custo total, inicial, de toda a obra é de R$ 211 mil, mas a ideia é que esse valor diminua ainda mais. A cerca está orçada em 69 mil reais e será feito em primeiro lugar; já a unidade de atendimento custará 144 mil reais.
O projeto feito pelo secretário de Agricultura e Meio Ambiente prevê o cercamento de toda a Pedreira com uma estrutura galvanizada. “Será uma cerca de alambrado linear de 550 metros, com mais de dois metros de altura”, explicou Paulo Gripp. “Já a unidade de atendimento terá 80 metros quadrados e comportará banheiros, vestiário, área de refeitório, uma pequena cozinha e um escritório para o serviço administrativo – recebimento das taxas dos caçambeiros”, complementou. O custo total, inicial, de toda a obra é de R$ 211 mil, mas a ideia é que esse valor diminua ainda mais. A cerca está orçada em 69 mil reais e será feito em primeiro lugar; já a unidade de atendimento custará 144 mil reais.
As pessoas que trabalham na Pedreira, recebendo os entulhos e separando o material, estão ao relento e não têm infraestrutura alguma. “Eu me lembro que fiz um projeto na época do Eurides Moura nesse sentido, ou seja, da década de 1980, e nada foi feito desde então”, relembra Paulo Gripp. As administrações anteriores diziam que não havia projeto para que o recurso do Fundo Municipal de Meio Ambiente fosse aplicado. “Agora temos um projeto”, reforça o secretário. A condição do repasse das taxas das caçambas, imposta pelo Comdema, também foi vista com bons olhos por Paulo Gripp.