Olá, leitor e leitora do JR
Que sábado tenso e que sessão demorada e acalorada. No final, seis vereadores votaram pela cassação de Francisconi e quatro se abstiveram de votar. Os votos foram insuficientes e o mandato do prefeito afastado foi mantido. Logo após o encerramento da sessão especial, cinco horas e 35 minutos depois de seu início, os vereadores foram acuados pelas pessoas que não concordaram com o resultado da votação. Leandro Olímpio foi um dos mais assediados na saída.
Muita gente pensou que a abolvição de Francisconi o colocaria de volta à prefeitura. Não é bem assim. A CP é política e a liminar que tirou Francisconi do cargo é da Justiça. Aliás, essa liminar é que os advogados do prefeito afastado tentam derrubar para que Francisconi retorne à cadeira de prefeito. Se conseguir anulá-la, volta.
Na sequência, metade da Câmara protocolou um pedido para se mexer na Lei Orgânica do Município e não permitir que Francisconi, ou qualquer prefeito, vice ou vereador, receba salário se ficar mais de 30 dias afastado do cargo. Para ser aprovada, essa mudança precisa de duas votações e seis votos. Não precisa nem de sanção do prefeito. Aprovou, publicou, tá valendo.
O JR falou com o secretário de Saúde sobre a falta de medicamentos e o Focus que fica no pátio da prefeitura. Marcelo Marques explicou sobre os motivos de não termos, por exemplo, ritalina nas UBSs de Rolândia. Sobre o carro, também esclareceu quem o usa, mas ressaltou que o veículo fora comprado em 2017, quando ele nem sonhava em ser secretário. Essas duas matérias estão nas páginas 05 e 06.
No futebol, NAC e REC (o Deutscher Derby) já têm data para se enfrentar pela primeira vez na história: 24 de abril. O estádio Erich Georg será o palco (desculpem-nos pelo lugar-comum).
Como sempre, a edição traz matérias com a tecnologia da Realidade Aumentada (RA), em que você pode assistir a vídeos que acompanham as matérias. São seis nesta edição. Baixe o Zappar no seu celular e aproveite mais o seu Jornal de Rolândia impresso.
Boa leitura e bons vídeos.
