Olá, leitor e leitora do JR
Dia Internacional das Mulheres, Mês das Mulheres. Até onde as filhas de Eva podem ir? Até onde elas quiserem ir. A despeito da menor força física e da maior tolerância à dor (seja física ou emocional), as mulheres estão lutando para serem reconhecidas como iguais – não melhores -, mas iguais ao homem. Uma luta árdua, já que vivemos em uma sociedade masculina e machista, feito pelo e para o homem.
Ainda assim, empoderadas, as mulheres têm gritado cada vez mais alto contra as amarras que a sociedade (ou a religião) lhe impõem. Os gritos estão sendo ouvidos cada vez mais longe e suscitados novos gritos, de bocas e gargantas que antes apenas choravam e lamentavam.
Parabéns às mulheres que ganham menos e fazem o mesmo serviço. Parabéns às mulheres que são assediadas e denunciam esse assédio, seja ele sexual ou moral, ou financeiro, ou psicológico. Parabéns às mulheres que lutam contra uma sociedade que acredita que deus é apenas homem.
Nesta edição, muitas mulheres em destaque pelas folhas do JR. Uma edição feminina com várias matérias que têm a mulher como foco. Uma pena não podermos colocar mais mulheres e contar as suas histórias.
Vergonha
A morte do neto do ex-presidente Lula mostrou, mais uma vez, que a nossa sociedade está doente, em fase terminal. Pessoas (de bem, cristãs) comemorando a morte de uma criança de 7 anos de idade.
Um autor, de quem não me lembro o nome agora, fez a seguinte observação sobre o gozo da youtuber e outros afins na morte do pequeno Arthur. “A morte de uma criança de 7 anos de idade a gente não comenta. Só podemos lamentar e nada mais”.
Como sempre, a edição traz matérias com a tecnologia da Realidade Aumentada (RA), em que você pode assistir a vídeos que acompanham as matérias. São seis nesta edição. Baixe o Zappar no seu celular e aproveite mais o seu Jornal de Rolândia impresso
Boa leitura e bons vídeos.
Josiane Rodrigues
Editora
José Eduardo
Editor