Olá, leitor e leitora do JR
Não teve jeito. Tivemos que colocar a matéria de primeira página novamente com a confluência da BR-369 com a PR-986 (Contorno Sul). A audiência pública foi realizada e a maior responsável, a administradora do trecho em questão, a concessionária Viapar, não compareceu, não enviou nenhum representante. Na verdade, a Viapar está pouco se lixando para o que está acontecendo naquela confluência. Está preocupada em encher o quanto antes os seus bolsos com o nosso dinheiro enquanto o seu contrato ainda está em vigor – termina no ano que vem. A obra que precisa ser feita, e não é a mais indicada, custaria algo em torno de R$ 3,5 milhões, mas não está no contrato com a concessionária. Portanto, a Viapar não é obrigada a realizá-la.
Também não quer dizer nada, já que as obras que a concessionária era obrigada a realizar por contrato também não foram feitas. E ninguém faz nada. Perdão, errei, alguém faz sim. Libera o aumento e o reajuste ano após ano até chegarmos a pedágio de mais de 20 reais. Só mesmo no Paraná do senhor Jaime Lerner – o pai desses pedágios todos no Estado. Sem ter para onde correr, agora é apelar para o governador Ratinho Junior. Uma comissão será formada para ir falar com o governador e tentar liberar esse recurso para resolvermos os maiores problemas daquela confluência.
Por falar em pedágio, a prefeitura de Arapongas mandou interditar novamente a estrada Rabilonga, que une aquela cidade a Rolândia, sem passar pela praça de pedágio de Arapongas. Protegida pela Guarda Municipal, uma máquina escavadeira abriu um enorme buraco e levou a terra embora, para que ela não fosse jogada de volta no buraco. Parece que os rolandenses têm dois “inimigos” nessa história da via alternativa: a Viapar e a prefeitura vizinha.
Nessa edição, são cinco matérias com Realidade Aumentada, ou seja, que têm vídeos complementares que podem ser assistidos através do Zappar.
Boa leitura e bons vídeos.
Josiane Rodrigues
Editora
José Eduardo
Editor