A questão da Ciclovia do Trabalhador parece que não tocar o Poder Público. Isso, apesar de haver um projeto para a sua reforma completa. O caso é que o recurso para tal obra ainda não saiu – será feito através de empréstimos no Paraná Fomento. Enquanto isso, as pessoas que precisam da ciclovia sofrem. Há um caso, já noticiado pelo Jornal de Rolândia, de uma pessoa cadeirante que trabalha na JBS e passa os maiores perrengues para conseguir chegar ao serviço. Como ela mora em um bairro perto da empresa, vai de cadeira pela ciclovia. Ou, pelo menos, tenta ir. Claro que uma reforma com recursos próprios ficaria complicado, mas talvez uma operação tapa-buraco já amenizaria um pouco o problema.

    E o estacionamento rotativo? Vem ou não vem? Na última matéria que fizemos sobre o assunto, o problema exposto foi a falta de um lugar para ser o departamento de trânsito municipal. Iria haver uma reforma de um local, mas era necessária uma licitação para tal. Bom, agora com a compra da antiga sede da Corol parece que há lugar de sobre para o tal departamento de trânsito. Mas enquanto isso não sai, não daria para iniciar o departamento em outro local? O rolandense não aguenta mais a falta de local para se estacionar na região central: o comércio sofre, a economia sofre.

    O Conselho de Trânsito já ajudaria se fizesse algumas mudanças simples para aumentar o número de vagas: pintar faixas delimitando o espaço de veículos, colocar placas de estacionamento exclusivo para carros, fazer mais vagas para motos. Do jeito que está hoje ninguém mais suporta. Numa das ruas mais importantes de Rolândia, a Dos Expedicionários, as motocicletas ocupam as vagas dos carros. Precisamos urgentemente resolver isso. Comecemos pelas coisas mais simples. Que tal?

    Nesta edição, que está em suas mãos, são seis matérias com Realidade Aumentada, ou seja, que têm vídeos complementares que podem ser assistidos através do Zappar.

Boa leitura e
bons vídeos.

Josiane Rodrigues

Editora

José Eduardo

Editor