O crescente medo de uma epidemia de dengue, ocasionada pelo aumento de focos do Aedes aegypti e dos casos da doença em Rolândia, tem que ser um fator motivador para que os rolandenses arregacem as mangas e comecem a ajudar os agentes de endemias em seu trabalho.
O número desses profissionais não é suficiente para a cidade toda e é necessário que a comunidade também faça sua parte. A primeira providência seria não jogar garrafas, pets, sacolas ou qualquer material que possar ser um criadouro em datas vazias ou com mato alto.
No momento, é preciso que os moradores procurem por recepientes que possam ser usados pelo mosquito em locais próximos de suas casas. O editor do JR, José Eduardo da Silva, foi até um terreno perto de sua residência e recolheu duas sacolas de lixo em menos de 15 m2.