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Pagamento feito por terceirizada gerou reclamações

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    Cerca de 20 servidores da empresa terceirizada Barreiras Prestadora de Serviço tiveram problemas nos recebimentos dos salários neste mês de março. Atualmente, a empresa conta 123 prestadores de serviço que atuam como terceirizados do setor de educação do município, em cargos de zeladoria, alimentação e transporte e também no setor de infraestrutura. Uma reunião foi realizada na quinta-feira (11) com a presença de secretários municipais e o advogado da empresa – o encontro foi realizado para “arrumar a casa”.

    De acordo com Haroldo Neirelles, advogado da Barreiras, cerca de 60% dos servidores possuíam conta corrente com o banco correspondente ao da empresa e, para eles, o salário foi transferido normalmente sem qualquer problema. “Para o restante dos colaboradores, o salário foi pago integramente em dinheiro, mas quando o valor em espécie acabou precisamos fazer o pagamento em cheques para cerca de 20 pessoas”, explicou.

    Os pagamentos foram realizados na sexta-feira dia (06), já no início da semana seguinte quando os trabalhadores foram trocar os cheques, descobriram que os mesmos estavam bloqueados. “Ainda na sexta, quando fazíamos os pagamentos, nós já havíamos pedido o desbloqueio dos cheques na agência do banco em Londrina. Eles afirmaram que iriam desbloquear, mas acabaram não realizando o procedimento, o que resultou em toda essa situação”, afirmou o advogado.

    Haroldo afirmou que medidas imediatas foram tomadas por parte da empresa, logo após o ocorrido, e que todos os 20 funcionários já receberam seus salários. “Afirmo que todos já receberam o pagamento e inclusive fisemos uma reunião junto aos secretários do município para resolvermos toda essa questão”, afirmou o advogado.

    Insalubridade – Além desta situação, cerca de 15 trabalhadores também questionaram o fato da empresa não ter incluído a insalubridade para alguns cargos que têm este direito – alguns receberam sem ter o direito. O advogado justifica que essa questão será resolvida em breve, pois, como a contratação foi realizada de modo muito rápido, algumas questões foram deixadas para ser resolvidas no decorrer do contrato.

    “Nesta reunião também estamos discutindo sobre isso e vamos fazer o pagamento da insalubridade para aqueles funcionários que não receberam e que têm esse direito, bem como, descontar daqueles que receberam indevidamente. A partir do próximo mês tudo estará resolvido e acertado. É importante dizer que a prefeitura fez o papel dela corretamente e as ações ocorridas não tiveram qualquer interferência por parte do poder público municipal”, ressaltou o advogado. 

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