O 15° Batalhão de Polícia Militar, assim como as outras unidades espalhadas pelo Estado do Paraná, tem se preocupado em encontrar formas de atender cada vez melhor a população. Para tanto, é necessário estar em sintonia com os anseios dos cidadãos, suas expectativas e necessidades. Em outras palavras, o planejamento da polícia precisa estar alinhado com os problemas sociais, pois estes diferem de cidade para cidade, de bairro para bairro, de pessoa para pessoa.
É nessa perspectiva que esta coluna encontra sua razão de ser. Por meio de uma parceria com o Jornal de Rolândia, passarei a integrar o conteúdo deste prestigioso periódico. Neste espaço me empenharei em tratar de assuntos que façam parte do dia-a-dia dos rolandenses, com a proposta de estabelecer um canal de comunicação entre aquilo que a sociedade demanda e o que a PM faz e o que pode fazer para colaborar.
Sendo assim, por onde começamos? Vamos falar sobre o quê? A rotina policial, do atendimento de ocorrências, por si só já me traz um leque de possibilidades. A perturbação do sossego (tratada na edição passada) pode ser um ponto de partida. A lógica parece confirmar a escolha: com a pandemia as pessoas passam mais tempo em casa, a convivência com os vizinhos aumenta, o som alto (que não incomodava) passar a incomodar. E a PM é acionada.
No entanto, seria injusto se a escolha do tema fosse exclusivamente minha. A premissa deste espaço é justamente o oposto. Desta forma, convido o nobre leitor a sugerir aquilo que quer ler aqui na próxima edição do jornal. Sinta-se à vontade para enviar mensagens, e-mails ou comentários nas redes sociais. Deixo os contatos abaixo.
Tenham todos uma ótima semana!
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