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Barreado do Rotary Caviúna superou expectativas

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    A 33ª edição do Barreado do Rotary Club de Rolândia-Caviúna, realizado no domingo (23 de agosto), não deu pra quem quis. O evento, uma tradição na cidade, mostrou que é um sucesso de vendas mesmo com as restrições impostas pela pandemia do coronavírus. Diferente das edições anteriores, o Barreado deste ano foi oferecido apenas no modelo take-away, ou seja, apenas para retirada na Casa da Amizade, sede do clube de serviço. 

    A presidente do Rotary Club de Rolândia-Caviúna, Fátima Cavalaro Gaffo, falou com o JR sobre o evento e afirmou que a edição superou as expectativas. “Estávamos com receio de como seria o barreado neste ano, uma vez que está sendo 100% para entrega. Mas, mesmo assim, foi um sucesso. O pessoal já conhece a nossa tradição”, afirmou a presidente.

    Fátima explicou que, em anos anteriores, o evento sempre conseguiu atingir uma média de venda de 450 cartões e, neste ano, mesmo ocorrendo apenas para entrega, foram vendidos cerca de 420 cartões. “Importante dizer que seguimos todas as regras de segurança e de higiene. Estávamos equipados com face shield, avental, luvas e entre outros EPI’s”, ressaltou.

    A presidente também explicou que o barreado foi levado até o carro das pessoas que compraram, e ninguém precisou sair do veículo para receber o tradicional prato típico. “Foi um sucesso a nossa entrega, não tivemos fila e foi tudo muito bem organizado. Os kits estavam todos bem embalados e esterilizados”, explicou Fátima. 

    O valor arrecadado com a venda do Barreado será revertido em prol de projetos sociais do município de Rolândia. “Nós temos o banco de cadeira de rodas, o projeto dos lacres, do lixo eletrônico, temos o Aluno Nota 10 e agora estamos com um novo projeto para fazer a inclusão digital de idosos”, revelou Fátima.

    Sobre o Barreado
    O prato típico do litoral Paranaense é um ensopado de carne, cozido em fogo muito baixo, numa panela de barro lacrada com pirão de farinha para evitar que o vapor escape durante o cozimento. O prato leva aproximadamente 15 horas para ficar pronto. 

    A carne usada na receita deve ser magra, de segunda e de vários tipos (acém, músculo, fraldinha). O tempero, que deve ser feito no mínimo 12 horas antes de a carne ser levada para o fogo, leva sal, cebola, alho, toucinho, pimenta e cominho.

    As panelas são levadas para uma “churrasqueira” feita no chão. Um braseiro é mantido aceso para que forneça as brasas que são colocadas nas panelas por aproximadamente 16 horas, proporcionando assim um cozimento lento e constante. A carne derrete.

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