O técnico do Rolândia Esporte Clube (REC), Joao Antonio, 24 anos, foi um dos entrevistados do programa JR Esportes, transmitido toda segunda-feira, às 19h30, pelo Facebook do JR. O treinador afirmou que o time está preparado para enfrentar a maratona de jogos que vem pela frente. Mesmo após um longo período sem treinos e sem competições, o desafio do time agora é treinar o máximo possível em um curto prazo.
“Acredito que mediante a um forte treinamento vai dar tempo sim de estarmos preparados para estrear com o time no próximo dia 27 de setembro”, afirmou. O time vai disputar a Segundona do paranaense e as expectativas são grandes, segundo Joao Antônio. A estreia será contra o Batel, fora de casa, em local ainda a ser confirmado. O técnico João Antônio revelou que ele nasceu dentro do futebol, seu pai é preparador físico e teve passagem em grandes clubes. “Desde muito novo, estive dentro deste ambiente do esporte”, afirmou.
João teve um momento de sua carreira como atleta e depois seguiu com especialização mais intensa para poder se tornar técnico. “Busquei estudar, me aprimorar e entender aquilo que faziam comigo na época em que era atleta. Meu foco é buscar cada vez mais conhecimento e sei que sou jovem e tenho uma longa estrada pela frente, mas também sou muito grato por tudo”, assegurou.
Chegada de atletas
O JR falou com o gerente de futebol do REC, Milton do Ó, que falou sobre o elenco. “Estamos com 90 a 95% do grupo fechado. Esse é praticamente o elenco que iremos trabalhar dentro da competição, a não ser por alguma razão acima do normal. Se alguma oportunidade bem vantajosa aparecer para o REC iremos aproveitar”, afirmou o gerente.
Milton também citou alguns atletas que estão no clube. “Temos o goleiro João Ricardo e o volante Nathan, que vieram do Asa de Arapiraca, o Robson do PSTC, o Jean, volante experiente que veio do Luverdense, o Lucas Pará, que veio do Paulista de Jundiaí e que jogou por muito tempo no Paraná Clube. São nomes que estão à altura, além de outros, do sonho do REC em subir para a Primeirona”, concluiu Milton do Ó.