O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Rolândia (ACIR) , Fábio Fernandes, conversou com o JR sobre o projeto Árvores de Natal. “Nossa ideia era instalar 12 árvores neste ano e em mais locais, mas conseguimos apenas sete”, revelou Fábio Fernandes.
O projeto foi encampado pela ACIR e contou com a colaboração direta dos empresários rolandenses, além do apoio do Codese (Conselho de Desenvolvimento Econômico Sustentável e Estratégico de Rolândia) e da prefeitura municipal.
O projeto agradou aos rolandeses, que elogiaram a iniciativa da ACIR e a iluminação colocada nas árvores. “O mais importante é que esse projeto segue nos próximos anos com a aquisição de mais árvores e de mais decoração”, ressaltou o presidente da Associação.
Locais e tamanhos
A maioria das árvores tem tamanhos semelhantes, cerca de seis metros de altura, e uma estrela na ponta. Cada árvore terá apenas uma cor de luzes, que podem ser verdes, azuis, brancas ou vermelhas. As árvores estão instaladas nas quatro rotatórias da Avenida Romário Martins, na rotatória da Salgado Filho (perto do Maruishi), na rotatória no final da Avenida Ailton Rodrigues Alves e início da PR-170 (próximo à AABB) e na Vila Oliveira, na rua Topázio, bem próximo da Saguaragi.
A maior das árvores é a da rotatória da PR-170 com cerca de 8 metros de altura, bem na entrada da cidade quando se vem de Porecatu.
Fábio Fernandes também falou sobre o aumento de casos de Covid-19 e sugeriu que as pessoas não deixem para fazer suas compras de Natal para os últimos dias. “Sabemos que há um aumento de pessoas nas ruas quanto mais próximo se chega do Natal. Mas, quem puder, que faça suas compras agora, quando o comércio está atendendo até as 22 horas”, alertou.
O presidente também lembrou da importância do uso da máscara e dos protocolos como distanciamento social e uso de álcool em gel.
Acervo
Depois do período natalino, o acervo ficará sob responsabilidade da Associação durante todo o ano, e os materiais serão guardados e conservados, para serem reutilizados no ano que vem. A expectativa da associação é de que, em quatro anos, o acervo esteja com muitos itens e bem completo, o que vai deixar a decoração muito mais rica.