Editorial – Edição: 823 – sexta-feira, 07-05-21

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    Olá, leitor e leitora do JR

    Novamente, um caso de um jovem invadindo uma escola e matando crianças aconteceu no Brasil. Desta vez, com crianças bem novas: praticamente três bebês foram mortos a facadas, além de uma professora e de uma auxiliar. O crime levanta, novamente, a discussão sobre o uso de armas, desarmamento, armamento, posse de arma…

    Os que defendem o armamento argumentam que se tivesse alguém armado na escola teria impedido o assassino de entrar. Os que defendem o desarmamento dizem que, se as armas estivessem liberadas como quer o Governo, o jovem teria entrado com muito mais armas e matado mais crianças…

    As reportagens ainda não entraram a fundo para descobrir mais sobre a vida do assassino, mas já se sabe que não ia à escola mais e sofria bullying. Possivelmente, nos próximos dias, vamos descobrir mais sobre ele…

    Uma notícia muito triste e que nos deixa muito sem esperanças. A pergunta que o assassino fez ao bombeiro que o atendeu “Matei quantos?” mostra a busca pela notoriedade que muitos buscam desde Columbine, quando dois jovens, em 1999, invadiram uma escola e mataram 13 pessoas, além de ferir 25, antes de se suicidarem. 

    Mudando de assunto, na próxima semana as gestantes, puérperas, pessoas com deficiência permanente, pessoas com comorbidades e pessoas com síndrome de Down devem começar a ser vacinadas contra a Covid-19. 
 
    Um novo lote de vacinas (2125 doses) chegou para Rolândia e deve imunizar esse novo grupo prioritário, mas tudo bem criterioso. Na página 05, pode-se entender melhor como será a vacinação desses grupos, que foram divididos em dois subgrupos, com fase 1 e fase 2. 

     Ainda sobre a vacina, o município de Rolândia chegou a mais de 11 mil pessoas imunizadas com primeira dose contra a Covid-19. Isso equivale a dizer que 1 a cada seis rolandense já recebeu, pelo menos, uma dose de vacina contra doença.

    Já com duas doses, já são mais de 6 mil pessoas vacinadas – quase 10% da população da cidade, que é de cerca de 67,3 mil habitantes.

    Ainda falando em Covid, o futebol amador foi liberado por um decreto municipal. Agora cabe aos locais em que acontecem as partidas providenciar para que os atletas e técnicos mantenham as regras de higiene, sanitização, distanciamento e as máscaras. Isso para que os casos não voltem a crescer como antes. 
 
Até a próxima
Josiane Rodrigues
Editora
José Eduardo
Editor

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