No livro O Fim dos Empregos, do escritor Jeremy Rifkin, lançado em 2004 pela editora M. Books, o autor apresenta uma tendência que vem marcando o mercado de trabalho desde o advento da globalização: a oferta de vagas tem ficado aquém do crescimento da PEA (População Economicamente Ativa). Segundo os principais especialistas, o problema tem ligação com a conjuntura de retração econômica, mas também com o chamado desemprego estrutural, ou seja, aquele provocado pela tecnologia, cujos avanços acabam substituindo o trabalho humano. É um desafio para a economia mundial neste início de século. Contribuindo para a discussão do tema, num momento em que, apesar da aparente recuperação do índice de empregos, o desemprego continua sendo um dos problemas que mais preocupam os brasileiros.
Será este nosso destino?
Não faltam artigos, livros e estudos nessa direção. O Fórum Econômico Mundial de Davos tratou da chamada quarta revolução industrial. Fez uma estimativa de que devem ser perdidos até cinco milhões de empregos até 2025 nas quinze maiores economias do mundo, em função do avanço de tecnologia que substitui humanos.
Por outro lado, há também a visão otimista, destacamos três pesquisadores britânicos: Alex Cole, Ian Stewart e Debapratim, que, em seu mais recente estudo, o trio afirmou que a tecnologia cria mais empregos do que extingue. Dizem que o principal fator para o erro nas previsões é justamente a imprevisibilidade dos negócios. Também citam que as mudanças são menos rápidas como achamos.
De acordo com a pesquisa, o emprego tradicional terá sempre seu espaço. Está na base do capitalismo e tende a crescer em momentos de aquecimento econômico. No entanto, é naturalmente um ciclo finito na carreira de cada profissional. Dessa forma, é necessário construir alternativas de trabalho. Pensar em emprego para a vida toda é algo inviável. Com o aumento de longevidade, é necessário construir estratégias de trabalho para continuar produtivo e gerando receita quando o período do emprego tradicional se encerrar. Como atividades relacionadas à tecnologia, empreendedorismo, prestação de serviços em geral. Nesse sentido, o emprego pode ter fim na vida de uma pessoa, mas o trabalho não.
Em Rolândia, a Código Kid, escola de programação, robótica e tecnologia para jovens e crianças, que faz parte da maior rede de escolas de tecnologia do Brasil, torna acessível o conhecimento aos mais atuais modelos de ensino, por meio de cursos relacionados a programação, robótica, desenvolvimento de games, desenvolvimento de aplicativos, youtuber, matemática, letramento digital, entre outros cursos.
Para os diretores Alexandre Farina e Rubens Negrão, o melhor momento de incentivar jovens e crianças a aprender e ter curiosidade sobre as novas tecnologias é agora, pois eles já crescerão adeptos aos conceitos e linguagem da programação, facilitando a conexão entre tecnologia e o cotidiano, e consequentemente às novas profissões do futuro.
Mais informações sobre a Código Kid, entre em contato pelo WhatsApp (43) 3312-6332, a escola fica na Av. Romário Martins, 608, sala 05 e atende de segunda a sexta-feira das 08h30 às 12h30 e das 14h às 20h30 e aos sábados das 08h30 às 12h30 e das 13h30 às 17h30.
(Fonte: https://produtive.com.br/as-descabidas-teorias-sobre-o-fim-dos-empregos/)